Sociabilidades violentas não conflitivas entre estudantes do ensino médio
Palavras-chave:
Ensino Médio, Juventude, Autocontrole, Relações InterpessoaisResumo
Este artigo tem como objetivo analisar a sociabilidade de dois grupos escolares que utilizam a violência como recurso de interação lúdica. O corpus empírico apresentado é composto por notas de campo, entrevistas em profundidade e um grupo focal com alunos de duas escolas de ensino médio da província de Buenos Aires, Argentina. Em cada uma das escolas, encontramos um grupo de estudantes em cuja sociabilidade priorizam, em um caso, o uso de força física e, no outro, as humilhações. Conclui-se que as ligações construídas em cada caso possibilitam um contexto de informalização no tratamento social que envolve um duplo processo: flexibilização dos comportamentos, mas também autocontrole das emoções.
Downloads
Referências
DI LEO, Pablo. Tensiones en las experiencias escolares de jóvenes entre la lucha por el reconocimiento y la confianza instituyente. Acta Psiquiátrica y Psicológica de América Latina, Buenos Aires, v. 56, n. 3, p. 183-191, sept. 2010.
DI NAPOLI, Pablo. La violencia en las escuelas secundarias desde tres perspectivas de análisis. Hacia un estado del arte. Zona Próxima, n. 24, p. 61-84, 15 jan. 2016.
DI NAPOLI, Pablo. Reflexiones críticas sobre la noción de bullying desde un caso de estudio: un análisis de las luchas simbólicas por el poder de nominación en el ámbito escolar. Espacios en blanco – Serie indagaciones, v. 28, n. 2, p. 131-159, jun. 2018.
DI NAPOLI, Pablo. La construcción de sentidos en torno a las violencias por parte de los estudiantes en sus interacciones cotidianas. Espacio Abierto: Cuaderno Venezolano de Sociología, v. 28, n. 2, p. 27-50, abr./jun. 2019.
DUBET, François; MARTUCCELLI, Danilo. En la escuela: sociología de la experiencia escolar. Buenos Aires: Losada, 1998. DUSCHATZKY, Silvia; COREA, Cristina. Chicos en banda: los caminos de la subjetividad en el declive de las instituciones. Buenos Aires: Paidos, 2002.
ELIAS, Norbert. Los alemanes. Buenos Aires: Nueva Trilce, 2009. ELIAS, Norbert. El proceso de la civilización: investigaciones sociogenéticas y psicogenéticas. México: Fondo De Cultura Económica, 2011.
ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. Deporte y ocio en el proceso de la civilización. Madrid: Fondo de Cultura Económica, 1992.
ELIAS, Norbert; SCOTSON, John. Establecidos y marginados: una investigación sociológica sobre problemas comunitarios. México: Fondo de Cultura Económica, 2016.
FARAH NETO, Miguel; MELO, Rosa Virginia; ABRAMOVAY, Miriam. Conversando sobre violência e convivência nas escolas. Rio de Janeiro: FLACSO, 2012.
FEREDAY, Jennifer; MUIR-COCHRANE, Eimear. Demonstrating rigor using thematic analysis: a hybrid approach of inductive and deductive coding and theme development. International Journal of Qualitative Methods, v. 5, n. 1, p. 80-92, Mar. 2006.
GARCÍA BASTÁN, Guido. Investigar cualitativamente las incivilidades en la escuela media: reflexiones metodológicas desde perspectivas interaccionistas. Revista Latinoamericana de Metodología de las Ciencias Sociales, v. 6, n. 1, p. 1-16, 2016.
MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. Sociedade e Estado, Brasília, v. 19, n. 1, p. 53-84, jun. 2004.
MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. “Violência urbana”, segurança pública e favelas: o caso do Rio de Janeiro atual. Caderno CRH, Salvador, v. 23, n. 59, p. 283-300, ago. 2010.
MACHADO PAIS, José. A Simbologia dos apelidos na vida cotidiana escolar. Educação & Realidade, Porto Alegre, RS, v. 43, n. 3, p. 909-928, jul./set. 2018. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175- 62362018000300909&lng=pt&nrm=iso. Acceso el: 3 Nov. 2018.
MARTUCCELLI, Danilo. Gramáticas del individuo. Buenos Aires: Losada, 2007.
MEJÍA HERNÁNDEZ, Juana María. Relaciones y violencias entre adolescentes de secundaria. México: Colofón, 2017.
MUTCHINICK, Agustina. Las incivilidades como dimensión simbólica de las violencias en la escuela. Un estudio socioeducativo sobre las relaciones de humillación desde la perspectiva de los estudiantes de educación secundaria. Tesis – Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2013.
NOEL, Gabriel. La conflictividad cotidiana en el escenario escolar: una perspectiva etnográfica. San Martín, Provincia de Buenos Aires: UNSAM Edita, 2009.
PAULÍN, Horacio et al. Sociabilidades juveniles en escuelas secundarias: un análisis de las prácticas relacionales y los procesos de reconocimiento entre estudiantes. Anuario de Investigaciones de la Facultad de Psicología, Córdoba, v. 2, n. 1, p. 240-258, dic. 2015.
SILVA, Verónica Soledad. La Demanda por un buen trato en la escuela secundaria. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 2, p. 457–470, jun. 2018. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175- 62362018000200457&lng=es&nrm=iso. Acceso el: 7 Oct. 2018.
SIMMEL, Georg. Cuestiones fundamentales de sociología. Barcelona: Gedisa, 2002. VISCARDI, Nilia. Violencia en el espacio escolar en Uruguay: prácticas, respuestas y representaciones. Delito y Sociedad, v. 1, n. 17, p. 31-54, 2002.
WEISS, Eduardo. Más allá de la socialización y de la sociabilidad: jóvenes y bachillerato en México. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. especial, p. 1257-1272, dez. 2015. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1517-97022015001001257&lng=es&nrm=iso. Acceso el: 16 Oct. 2017.
WOUTERS, Cas. Sexualização e erotização: emancipação e integração do amor e do sexo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 4, p. 1217-1237, dez. 2017. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175- 62362017000401217&lng=es&nrm=iso. Acceso el: 1 Jun. 2018.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Cadernos de Pesquisa

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).