Autisme et politiques publiques brésiliennes: Dénominations, représentations et absences

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.1590/1980531410617

Mots-clés :

Autisme, Nominations, Politiques Publiques, l’Inclusion Éducative

Résumé

Cet article vise à comprendre comment les différentes dénominations utilisées influent sur la scolarisation des sujets atteints d’autisme. Basé sur la théorisation foucaltienne et son concept de normalisation, il étudie comment les politiques publiques brésiliennes produisent des troubles du spectre autistique en milieu scolaire. Le matériel de recherche est constitué de 32 documents officiels publiés entre 1994 et 2020. Son analyse a permis de saisir comment le champ de l’éducation, en adoptant les modalités de la santé pour nommer, situer et concevoir l’autisme dans les documents éducatifs, a renforcé la pulvérisation d’interprétations et d’idées erronées concernant l’autisme dans l’environnement scolaire. La conclusion est que ces différentes façons de nommer ont largement contribué au processus d’inclusion ou d’exclusion auquel les élèves autistes sont actuellement confrontés à l’école.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Cláudia Felisbino, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Chapecó (SC), Brasil

Mestre em Educação pela UFFS. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Especialista em Docência no Ensino Superior. Graduanda em Educação Inclusiva, pela UFFS.  Técnica em Assuntos Educacionais, Coordenadora do Setor de Acessibilidade da UFFS. Integrante do Grupo de Pesquisa em Políticas e Práticas de Inclusão, da UFFS.

Patrícia Graff, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Chapecó (SC), Brasil

Doutora em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Lidera o Grupo de Pesquisa em Políticas e Práticas de Inclusão (GPPPIn), credenciado na UFFS e no Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPq). Integra o Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão (GEPI/Unisinos/CNPq) e a Rede de Investigação em Inclusão, Aprendizagem e Tecnologias em Educação (RIIATE). Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, na UFFS.

Références

Alves, M. D. (2014). Alunos com autismo na escola: Um estudo de práticas de escolarização [Tese de Doutorado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos]. RDBU – Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4840

Associação Americana de Psiquiatria. (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5a ed.). APA. https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596

Bridi, F. R. S., Fortes, C. C., & Bridi, C. A., Filho. (2006). Educação e autismo: As sutilezas e as possibilidades do processo inclusivo. In Ministério da Educação, Experiências educacionais inclusivas: Programa Educação Inclusiva: Direito à diversidade (pp. 63-74). Secretaria da Educação Especial.

Câmara dos Deputados. (2015). Autismo: Vencendo esse desafio (Câmara itinerante, 1) [recurso eletrônico]. Edições Câmara. https://bd.camara.leg.br/bd/items/1f31adbf-fab9-4138-a6ad-d9fc53f0e4cf

Camargo, S. P. H., & Bosa, C. A. (2009). Competência social, inclusão escolar e autismo: Revisão crítica da literatura. Psicologia & Sociedade, 21(1), 65-74. https://doi.org/10.1590/S0102-71822009000100008

Decreto n. 72.425, de 4 de julho de 1973. (1973). Cria o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp), e dá outras providências. Brasília, DF. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-72425-3-julho-1973-420888-publicacaooriginal-1-pe.html

Decreto n. 91.872, de 4 de novembro de 1985. (1985). Institui Comitê para traçar política de ação conjunta, destinada a aprimorar a educação especial e a integrar, na sociedade, as pessoas portadoras de deficiências, problemas de conduta e superdotadas. Brasília, DF. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-91872-4-novembro-1985-442053-publicacaooriginal-1-pe.html

Diniz, D. (2012). O que é deficiência (Coleção Primeiros Passos, 324). Editora Brasiliense.

Donvan, J., & Zucker, C. (2017). Outra sintonia: A história do autismo. Companhia das Letras.

Felisbino, C. (2022). Políticas públicas brasileiras para o autismo: Entre a patologização da diferença e a correção comportamental [Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Fronteira Sul]. Repositório da UFFS. https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5899

Fernandes, C. S., Tomazelli, J., & Girianelli, V. R. (2020). Diagnóstico de autismo no século XXI: Evolução dos domínios nas categorizações nosológicas. Psicologia USP, (31), Artigo e200027. https://doi.org/10.1590/0103-6564e200027

Foucault, M. (2006). Estratégia, poder-saber (Coleção: Ditos & Escritos v. 4) (2ª ed., V. L. A. Ribeiro, Trad.). Forense Universitária.

Foucault, M. (2008). Segurança, território, população (Coleção Tópicos). Editora Martins Fontes.

Goldberg, K., Pinheiro, L. R. S., & Bosa, C. A. (2005). A opção do professor pela área de educação especial e sua visão acerca de um trabalho inclusivo. Perspectiva, 29(107), 59-68.

Guareschi, T., Alves, M. D., & Naujorks, M. I. (2016). Autismo e políticas públicas de inclusão no Brasil. Journal of Research in Special Educational Needs, 16(s1), 246-250. https://doi.org/10.1111/1471-3802.12286

Hacking, I. (2009). Ontologia histórica. Editora Unisinos.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2016). Censo Escolar 2016: Caderno de Instruções (Educacenso). Ministério da Educação. https://download.inep.gov.br/educacao_basica/educacenso/matricula_inicial/2016/documentos/caderno_de_instrucoes_2016.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2017). Censo Escolar 2017: Caderno de Instruções (Educacenso). Ministério da Educação. https://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/caderno_de_instrucoes/caderno_de_instrucoes_censo_escolar_2017_v.2.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2018). Censo Escolar 2018: Caderno de Instruções (Educacenso). Ministério da Educação. https://download.inep.gov.br/educacao_basica/educacenso/situacao_aluno/documentos/2018/caderno_de_instrucoes-censo_escolar2018.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2019). Censo Escolar 2019: Caderno de Instruções (Educacenso). Ministério da Educação. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_da_educacao_basica_2019.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2020). Censo Escolar 2020: Caderno de Instruções (Educacenso). Ministério da Educação. https://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/caderno_de_instrucoes/Caderno_de_Conceitos_e_Orientacoes_do_Censo_Escolar_2020.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2021a). Censo Escolar 2021: Caderno de Instruções (Educacenso). Ministério da Educação. https://download.inep.gov.br/pesquisas_estatisticas_indicadores_educacionais/censo_escolar/orientacoes/matricula_inicial/caderno_de_conceitos_e_orientacoes_censo_escolar_2021_matricula_inicial.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2021b). Glossário da Educação Especial: Censo Escolar 2021. Ministério da Educação. https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-institucionais/estatisticas-e-indicadores-educacionais/glossario-da-educacao-especial-2013-censo-escolar-2021

Lazzeri, C. (2010). Educação inclusiva para alunos com autismo e psicose: Das políticas educacionais ao sistema de ensino [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Maria]. Manancial: Repositório Digital da UFSM. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/6921

Lei n. 13.861, de 18 de julho de 2019. (2019). Altera a Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989, para incluir as especificidades inerentes ao transtorno do espectro autista nos censos demográficos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13861.htm

Lei n. 13.977, de 8 de janeiro de 2020. (2020). Altera a Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei n. 9.265, de 12 de fevereiro de 1996, para instituir a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Lei/L13977.htm

Lockmann, K. (2010). Inclusão escolar: Saberes que operam para governar a população [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Lume Repositório Digital. http://hdl.handle.net/10183/21420

Lopes, M. C., & Fabris, E. H. (2013). Norma, normação, normatização e normalidade. In M. C. Lopes (Org.), Inclusão e educação. Autêntica.

Mas, N. A. (2018). Transtorno do espectro autista: História da construção de um diagnóstico [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. https://doi.org/10.11606/D.47.2018.tde-26102018-191739

Melo, H. A., & Ferreira, R. S. (2006). A experiência da gestão político-administrativa da Rede Municipal de Educação de São Luís/MA. In Ministério da Educação, Experiências educacionais inclusivas. Programa Educação Inclusiva: Direito à diversidade (pp. 27-36). Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/experiencias%20inclusivas.pdf

Ministério da Educação (MEC). (1994). Política Nacional de Educação Especial (Educação Especial: Um Direito Assegurado, Livro 1). Secretaria de Educação Especial. https://inclusaoja.com.br/wp-content/uploads/2019/09/polc3adtica-nacional-de-educacao-especial-1994.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2002a). Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola (Alunos com necessidades educacionais especiais: Reconhecendo os alunos que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem, relacionadas a condutas típicas). Secretaria de Educação Especial. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000444.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2002b). Políticas e resultados: 1995-2002 – Educação especial. Secretaria de Educação Especial. http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=25085

Ministério da Educação (MEC). (2003a). Saberes e práticas da inclusão: Estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais. Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/serie4.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2003b). Saberes e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem – Autismo (2ª ed., Educação Infantil, 3). Secretaria de Educação Especial.

Ministério da Educação (MEC). (2005a). Saberes e práticas da inclusão: Recomendações para a construção de escolas inclusivas). (2ª ed.). Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/const_escolasinclusivas.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2005b). Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola – Necessidades educacionais especiais dos alunos. Iniciando nossa conversa (2ª ed., Contruindo a escola inclusiva, 4). Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/construindo.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2006a). Saberes e práticas da inclusão: Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais (2ª ed.). Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/avaliacao.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2006b). Direito à educação: Subsídios para a gestão dos sistemas educacionais: Orientações gerais e marcos legais (2ª ed.). Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/direitoaeducacao.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2006c). Experiências educacionais inclusivas: – Programa Educação Inclusiva: Direito à diversidade. Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/experienciaseducacionaisinclusivas.pdf

Ministério da Educação (MEC). (2008). Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

Ministério da Saúde (MS). (2000). Autismo: Orientação para os pais. Casa do Autista. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_14.pdf

Ministério da Saúde (MS). (2014a). Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com transtornos do espectro do autismo (TEA). Secretaria de Atenção à Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-pessoa-com-deficiencia/publicacoes/diretrizes-de-atencao-a-reabilitacao-da-pessoa-com-transtornos-do-espectro-do-autismo.pdf

Ministério da Saúde (MS). (2014b). Risperidona no transtorno do espectro do autismo (TEA). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/artigos_publicacoes/risperidona_final.pdf

Ministério da Saúde (MS). (2015). Linha de cuidado para a atenção às pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transtorno.pdf

Nota Técnica n. 24/2013/MEC/SECADI/DPEE, de 21 de março de 2013. (2013). Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei n. 12.764/2012. Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13287-nt24-sistem-lei12764-2012&Itemid=30192

Nunes, D. R. P., Azevedo, M. Q. O., & Schmidt, C. (2013). Inclusão educacional de pessoas com autismo no Brasil: Uma revisão da literatura. Revista Educação Especial, 26(47), 557-572. https://doi.org/10.5902/1984686X10178

Organização Mundial de Saúde (OMS). (2016). Classificação estatística internacional de doenças e problemas de saúde relacionados (10ª ed.). OMS. https://icd.who.int/browse10/2016/en

Organização Mundial de Saúde (OMS). (2021). Classificação estatística internacional de doenças e problemas de saúde relacionados (11ª ed.). OMS. https://icd.who.int/

Paulon, S. M., Freitas, L. B. de L., & Pinho, G. S. (2005). Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf

Popkewitz, T., & Lindblad, S. (2016). A fundamentação estatística, o governo da educação e a inclusão e exclusão sociais. Educação & Sociedade, 37(136), 727-754. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302016165508

Portaria n. 324, de 31 de março de 2016. (2016). Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo. Brasília, DF. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/pcdt/arquivos/2016/comportamento-agressivo-no-transtorno-do-espectro-do-autismo-pcdt.pdf

Resolução n. 4, de 2 de outubro de 2009. (2009). Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

Salle, E., Sukiennik, P. B., Salle, A. G., Onófrio, R. F., & Zuchi, A. (2005). Autismo infantil: Sinais e sintomas. In W. Camargos Jr. (Coord.), Transtornos invasivos do desenvolvimento: 3º Milênio (Coleção Estudos e Pesquisas na Área da Deficiência) (pp. 11-16). Secretaria Especial dos Direitos Humanos. https://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/uploads/2015/01/Transtornos-Invasivos-do-Desenvolvimento-3%C2%BA-Mil%C3%AAnio-Walter-Camargos-Junior.pdf

Veiga-Neto, A. (2202). Olhares. In R. M. B. Ficher, R. M. H. Silveira, S. M. Corazza, M. Grün, J. Larrosa, M. V. Costa, & A. Veiga-Neto. Caminhos investigativos I: Novos olhares na pesquisa em educação (2ª ed., pp. 23-38). Lamparina.

Veiga-Neto, A., & Lopes, M. C. (2011). Inclusão, exclusão, in/exclusão. Verve, (20), 121-135. https://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/view/14886/11118

Zamboni, A. (2023-presente). Na sintonia do autismo [reportagem de telejornal]. NSC TV; G1. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/playlist/assista-as-reportagens-da-serie-na-sintonia-do-autismo.ghtml?fbclid=IwAR0y6Ls0UVN-EoiTNsPUb5AWNKebfyfGMUplGwZsG3ap7-bautHMoNxAoVM&mibextid=Zxz2cZ

Publié-e

2024-11-07

Comment citer

Felisbino, C., & Graff, P. (2024). Autisme et politiques publiques brésiliennes: Dénominations, représentations et absences. Cadernos De Pesquisa, 54, e10617. https://doi.org/10.1590/1980531410617

Numéro

Rubrique

Articles