Inclusive education: Differences among access, accessibility and inclusion
Keywords:
Access, Accessibility, Inclusion, Universal DesignAbstract
The present article aims to distinguish among access, accessibility, and inclusion, based on the assumption that these categories have been used as if they were synonymous in the schooling of people with disabilities. The construction of this synonymy is analyzed and discussed critically. To demonstrate the epistemological, pedagogical and political differences among these categories that are structural to special education, from the perspective of inclusive education, the proposals of universal design were methodologically recovered and analyzed with the contribution of Brazilian and foreign authors. In the different ways of interpreting the use of design, the specificity of inclusion emerges as political power. It was concluded that the possibility of designing the school as an inclusive ecosystem lies in the uniqueness of inclusion.
Downloads
References
Bateson, G. (1993). Mente e natureza. Francisco Alves.
Bergson, H. (2010). Evolução criadora. Unesp.
Bueno, J. G. S. (2004). Educação especial brasileira: Integração/segregação do aluno diferente. Educ.
D’Alisa, G., Demaria, F., & Kallis, G. (2015). Degrowth: A vocabulary of a new era. Routledge.
Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004 (2004). Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Demaria, F., & Latouche, S. (2021). Decrescimento. In A. Kothari, A. Salleh, A. Escobar, F. Demaria, & A. Acosta (Orgs.), Pluriverso: Um dicionário do pós-desenvolvimento (pp. 241-245). Elefante.
Engels, F. (1946). Dialectics of nature. Lawrence & Wisehart.
Escobar, A. (2018). Designs for the pluriverse. Duke University Press.
Freitas, M. C., & Garcia, E. C. (2019). De diagnósticos e prognósticos: Laudos na configuração de muitas experiências de escolarização. Cadernos de Pesquisa, 49(173), 316-340. https://doi.org/10.1590/198053146328
Freitas, M. C., & Gonçalves, R. B. (2021). Crianças diagnosticadas com TEA na escola pública: Novos desafios, velhas dicotomias. Horizontes, 39(1), Artigo e021018. https://doi.org/10.24933/horizontes.v39i1.1107
Freitas, M. C. (2020). Palavras-chave da educação especial e da educação inclusiva. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, 11, 245-263. https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63702
Freitas, M. C. (2021). Diversidades culturais, deficiências e inclusão: A potência curricular da educação infantil. Debates em Educação, 13(33), 333-354. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n33p333-354
Freitas, M. C. (2022). Deficiências e diversidades: Educação inclusiva e o chão da escola. Cortez.
Freitas, M. C., & Garcia, E. C. (2019). De diagnósticos e prognósticos: Laudos na configuração de muitas experiências de escolarização. Cadernos de Pesquisa, 49(173), 316-340. https://doi.org/10.1590/198053146328
Freitas, M. C., & Gonçalves, R. B. (2021). Crianças diagnosticadas com TEA na escola pública: Novos desafios, velhas dicotomias. Horizontes, 39(1), Artigo e021018. https://doi.org/10.24933/horizontes.v39i1.1107
Freitas, M. C. de, & Santos, L. X. dos. (2021). Interseccionalidades e a educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Cadernos de Pesquisa, 51, Artigo e07896. https://doi.org/10.1590/198053147896
Gatt, C., & Ingold, T. (2020) From description to correspondence: Anthropology in real tima. In W. Gunn, T. Otto, & R. C. Smith (Eds.), Design anthropology: Theory and practice (pp. 139-158). Routledge.
Gibson, J. (1966). The senses considered as perceptual systems. Houghton Mifflin.
Gibson, J. (1979). The ecological approach to visual perceptual. Houghton Mifflin.
Gunn, W., Otto, T., & Smith, R. C. (Eds.). (2020). Design anthropology: Theory and practice. Routledge.
Han, B. C. (2017). Sociedade do cansaço. Vozes.
Hui, Y. (2020). Tecnodiversidade. UBU.
Illich, I. (1973). Tools for conviviality. Marion Boyars.
Ingold, T. (2015). Estar vivo: Ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Vozes.
Ingold, T. (2018). Back to the future with theory of affordances. Journal of Ethnographic Theory, 8(1/2), 39-44. https://doi.org/10.1086/698358
Kothari, A., Salleh, A., Escobar, A., Demaria, F., & Acosta, A. (Orgs.). (2021). Pluriverso: Um dicionário do pós-desenvolvimento. Elefante.
Lei n. 7.853 de 24 de outubro de 1989. (1989). Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7853.htm
Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000. (2000). Estabelece normas gerais e critérios para promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm
Lei n. 13.146 de 6 de julho de 2015. (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
Malghan, D. (2021). Eficiência. In A. Kothari, A. Salleh, A. Escobar, F. Demaria, & A. Acosta (Orgs.), Pluriverso: Um dicionário do pós-desenvolvimento (pp. 142-145). Elefante.
Manzini, E. J. (2008). Acessibilidade: Um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área da educação. In C. R. Baptista, K. R. M. Caiado, & D. M. Jesus (Orgs.), Educação especial: Diálogo e pluralidade (pp. 281-290). Mediação.
Martins, J. S. (1997). Exclusão social e a nova desigualdade. Paulus.
Mendes, E. G. (2006). A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 11(33), 387-405.
Ministério da Educação. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI). Brasília, DF.
Moore, J. W. (2022). Antropoceno ou capitaloceno? Elefante.
Nunes, L. R. O. P., & Nunes, F. P., Sobrinho. (2008). Acessibilidade. In C. R. Baptista, K. R. M. Caiado, & D. M. Jesus (Orgs.), Educação especial: Diálogo e pluralidade (pp. 269-280). Mediação.
Pinto, A. V. (1986). Ciência e existência. Paz e Terra.
Pinto, A. V. (2004). O conceito de tecnologia. Contraponto.
Rosa, H. (2022). Alienação e aceleração. Vozes.
Sennett, R. (1988). O declínio do homem público. Companhia das Letras.
Silva, G. O. (2012). Os antropólogos devem, sim, falar de biologia. In C. A. Steil, & I. C. M. Carvalho (Orgs.), Cultura, percepção e ambiente: Diálogos com Tim Ingold (pp. 121-136). Terceiro Nome.
Solón, P. (2019). Alternativas sistêmicas. Elefante.
Wolff, F. (2014). Nossa humanidade. Unesp.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Cadernos de Pesquisa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the paper simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution license that allows the sharing of the paper with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b. Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (for example publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their paper on-line (for example in institutional repositories or on their personal page) at any moment before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of the published paper (See The Effect of Open Access).