Referentes y criterios para la acción docente
Palabras clave:
Formación de Docentes, Parámetros del Acción Docente, Profesionalización del DocenteResumen
El estudio que se presenta en este artículo tuvo el objetivo de construir parámetros categoriales que pudiesen orientar y fundamentar procesos de formación inicial o continuada de profesores, así como apoyar el seguimiento y la evaluación de la acción docente desde una perspectiva formativa. El soporte para ello provino del aporte de profesores que actúan en varios niveles y áreas, además de la contribución de coordinadores pedagógicos e de formadores de docentes de cursos de licenciatura. La idea orientadora de la investigación fue la de encaminar la problemática propuesta a partir de la realidad del trabajo en las escuelas hacia la consustanciación de referentes sobre la acción docente observada en sus varios aspectos, a fin de conceptualizar los elementos básicos que la distinguen como una actuación profesional cualificada.
Descargas
Citas
AZANHA, José Mário Pires. Uma reflexão sobre didática. In: AZANHA, José Mário Pires. Educação: alguns escritos. São Paulo: Nacional, 1987. p. 70-77. (Atualidades pedagógicas; 135).
AZANHA, José Mário Pires. Cultura escolar brasileira: um programa de pesquisa. In: AZANHA, José Mário Pires. Educação: temas polêmicos. São Paulo: Martins Fontes, 1995. p. 67-78.
AZANHA, José Mário Pires. Proposta pedagógica e autonomia da escola. Cadernos de Filosofia e História da Educação, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 11-21, 1998.
BASTOS, Alice Beatriz B. Izique. A técnica de grupos-operativos à luz de Pichon-Rivière e Henri Wallon. Psicólogo in-formação, São Paulo, ano 14, n. 14, p. 160-169, jan./dez. 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9.394, de 20 de dez. 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ ldb.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2014.
CARNIEL, Isabel Cristina. Possíveis intervenções e avaliações em grupos operativos. Revista da SPAGESP, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 38-45, jul./dez. 2008.
CARVALHO, José Sérgio F. A identidade do pedagogo: agente institucional de ensino. In: IDENTIDADE do pedagogo. São Paulo: FE/USP, 1996. p. 16-26. (Estudos e documentos, 36).
CARVALHO, José Sérgio F. Construtivismo: uma pedagogia esquecida da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CARVALHO, José Sergio F. Reflexões sobre educação, formação e esfera pública. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GATTI, Bernardete Angelina. (Org.). O trabalho docente: avaliação, valorização, controvérsias. Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2013.
GATTI, Bernardete Angelina; BARRETTO, Elba S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: Unesco, 2009.
GAYOTTO, Maria Leonor. Conceitos básicos que facilitam a compreensão do início de um grupo. Artigo referente ao curso de especialização em coordenação de grupos operativos do Instituto Pichon-Rivière. [S.l.: s.n.], 1992. Fotocopiado.
HIRST, Paul. What is a teaching? In: PETERS, Richard Stanley (Org.). The Philosophy of Education. Oxford: Oxford University, 1973.
MAISONNEUVE, Jean. La Psychologie Sociale. Paris: PUF, 1965.
MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
MUNARI, Denize Bouttlet; RODRIGUES, Antonia Regina Furegato. Enfermagem e grupos. Goiânia: AB, 1996.
NOVAES, Gláucia Torres F. Padrões de desempenho na avaliação e profissionalização docente. In: GATTI, Bernardete A. (Org.). O trabalho docente: avaliação, valorização, controvérsias. Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2013.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos, teoria e prática: acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PASSMORE, John. The Phylosophy of Teaching. London: Duckworth, 1984.
PETERS, R. S. Richard Stanley. Educação como iniciação. In: ARCHAMBAULT, Reginald D. (Org.). Educação e análise filosófica. São Paulo: Saraiva, 1979. p. 101-130.
PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1994.PICHON-RIVIÈRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ROLDÃO, Maria do Céu. Profissionalidade docente em análise: especificidades dos ensinos superior e não superior. Nuances: estudos sobre educação, Presidente Prudente, SP, ano 11, v. 12, n. 13, jan./dez. 2005.
RYLE, Gilbert. The concept of mind. Chicago: University of Chicago, 2002.
SCHEFFLER, Israel. A linguagem da educação. São Paulo: Saraiva, 1974.
SILVA, Vandré Gomes. Qualidade na educação e a ideia de uma formação pública. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 90, n. 226, p. 547-570, set./dez. 2009.
SILVA, Vandré Gomes; ALMEIDA, Patrícia C. A. Ação docente e profissionalização: referentes e critérios para formação. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2015. (Textos FCC: Relatórios Técnicos v. 44).
SILVA, Vandré Gomes; MORICONI, Gabriela M.; GIMENES, Nelson A. S. Uso de resultados dos alunos em testes padronizados na avaliação docente: esclarecendo o debate. In: GATTI, Bernardete Angelina (Org.). O trabalho docente: avaliação, valorização, controvérsias. Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2013. p. 71-108.
TORRECILLA, Murillo. Evaluación del desempeño y carrera profesional docente: un estúdio comparado entre 50 países de América y Europa. Santiago do Chile: Orealc/Unesco, 2006.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. Obras escogidas. Madrid: Ministerio de Educación y Ciencia, 1990. v. I.
WALLON, Henry. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968.
WALLON, Henry. Do acto ao pensamento. Lisboa: Moraes Editores, 1979.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).