A Educação no asilo dos expostos da Santa Casa em São Paulo: 1896-1950

Autores/as

  • Moysés Kuhlmann Júnior Fundação Carlos Chagas
  • José Fernando Teles da Rocha Universidade São Francisco

Palabras clave:

Educação Infantil, Crianças, História da Educação, Pedagogia

Resumen

Este texto pretende identificar aspectos da educação das crianças de zero a seis anos, no Asilo dos Expostos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, de 1896 até 1950. Para tanto, foram consultados os Relatórios dos Mordomos dos Expostos. O texto trata inicialmente das propostas para os bebês, e posteriormente das propostas para as crianças de três a seis anos. Em relação aos bebês, o aspecto mais importante foi o fato de as crianças não serem mais entregues às amas para serem criadas, permanecendo no berçário, que foi fundado em 1936. Com relação às crianças maiores, desde o início do século identifica-se a existência do jardim-de-infância, que irá também se renovar na década de 1940, com a chegada de profissionais ligadas à secretaria estadual de educação. As propostas e as concepções pedagógicas existentes na sociedade se manifestam nas funções educacionais do asilo.

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Publicado

2006-12-30

Cómo citar

Kuhlmann Júnior, M., & Rocha, J. F. T. da. (2006). A Educação no asilo dos expostos da Santa Casa em São Paulo: 1896-1950. Cadernos De Pesquisa, 36(129), 597–617. Recuperado a partir de https://publicacoesfcc.emnuvens.com.br/cp/article/view/389

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