Mestres e doutores no país: destinos profissionais e políticas de pós-graduação

Autores/as

  • Jacques Velloso Universidade de Brasília

Palabras clave:

Mestres, Doutores, Destino Profissional, Políticas de Pós-Graduação

Resumen

Qual é o destino profissional de mestres e doutores titulados no país? Como percebem a relevância da formação em pesquisa que obtiveram em seus cursos, tendo em vista o trabalho que realizam? O artigo procura responder a estas questões com base em estudo anterior e, a partir da evidência, discute aspectos das políticas de pós-graduação. O estudo original entrevistou 8,7 mil mestres e doutores titulados nos anos 90, em 15 áreas do conhecimento, oriundos de universidades do Nordeste ao Sul do país. A agregação dos dados em três grupos de grandes áreas do conhecimento permitiu uma nova perspectiva de análise. Nos três grupos, o destino profissional de mestres é bastante diversificado e a docência no ensino superior não costuma ser a ocupação majoritária; o de doutores concentra-se na academia (universidades e instituições de pesquisa). Os titulados freqüentemente têm uma avaliação positiva da formação em pesquisa, mas a apreciação de mestres que trabalham fora da academia geralmente é menos favorável que a de docentes e pesquisadores; já entre doutores, diferenças análogas são observadas apenas num dos grupos. A evidência sugere, para várias áreas, uma diversificação de modelos de formação pós-graduada no país.

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Publicado

2004-12-30

Cómo citar

Velloso, J. (2004). Mestres e doutores no país: destinos profissionais e políticas de pós-graduação. Cadernos De Pesquisa, 34(123), 583–611. Recuperado a partir de https://publicacoesfcc.emnuvens.com.br/cp/article/view/463

Número

Sección

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