La recepción de Pierre Bourdieu en la sociología de la educación brasileña
Palabras clave:
Pierre Bourdieu, Sociología de la Educación, BrasilResumen
El alcance y la envergadura de los trabajos de Pierre Bourdieu se comprueban alrededor del mundo desde sus primeras publicaciones en la década de 1960, pasando por las traducciones que sus obras recibieron a lo largo del tiempo y también por la amplia apropiación que sus constructos teóricos, conceptuales y metodológicos han demostrado en distintas áreas del conocimiento durante más de cinco décadas. El presente artículo elige la sociología de la educación brasileña como un espacio académico privilegiado para analizar la recepción de la obra de Bourdieu en Brasil, ocupándose de la posibilidad de introducir y difundir su pensamiento y las lecturas de la obra de este sociólogo que se empezaron a realizar en Brasil.
Descargas
Citas
Almeida, A. M. F. (2007). A noção de capital cultural é útil para se pensar o Brasil? In N. Zago & L. Paixão (Org.), Sociologia da educação brasileira: Pesquisa e realidade brasileira (pp. 44-59). Vozes.
Almeida, A. M. F., & Hey, A. P. (2018). Sociologia da educação: Olhares sobre um campo em ascensão. In S. Miceli & C. B. Martins (Org.), Sociologia brasileira hoje (pp. 253-310). Ateliê Editorial.
Barbosa, M. L. (2009). Desigualdade e desempenho: Uma introdução à sociologia da escola brasileira. Argvmentvm.
Barbosa, M. L., & Gandin, L. A. (2020, fev.). Sociologia da educação brasileira: Diversidade e qualidade. Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais – BIB, 91, 1-38.
Barretto, E. S. de S. (1972, out.). La réproduction: Élements pour une théorie du sistème d’enseignement. Cadernos de Pesquisa, 4, 97-99.
Barros, S. M. P. de. (2012). Depoimento com Sérgio Miceli Pessôa de Barros. CPDOC/Fundação Getúlio Vargas (FGV), 2h5min.
Bortoluci, J. H., Jackson, L. C., & Pinheiro Filho, F. A. (2015). Contemporâneo clássico: A recepção de Pierre Bourdieu no Brasil. Lua Nova, 94, 217-254.
Bourdieu, P. (1974). A economia das trocas simbólicas. Perspectiva.
Bourdieu, P. (1989). Escritos de educação. Vozes.
Bourdieu, P. (2004). Coisas ditas. Brasiliense.
Bourdieu, P. (2011). Capital cultural, escuela y espacio social. Siglo XXI.
Bourdieu, P., Chamboredon, J.-C., & Passeron, J.-C. (2010). Ofício de sociólogo: Metodologia da pesquisa na sociologia. Vozes.
Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (1968). O tempo e o espaço no mundo estudantil. In S. de Brito (Org.), Sociologia da juventude (pp. 61-86, v. 4.) Zahar.
Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (2008). A reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Vozes.
Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (2014). Os herdeiros: Os estudantes e a cultura. EdUFSC.
Burawoy, M. (2017). O marxismo encontra Bourdieu. Editora da Unicamp.
Campos, L. A., & Szwako, J. (2020, fevereiro). Biblioteca bourdieusiana ou como as ciências sociais brasileiras vêm se apropriando de Pierre Bourdieu (1999-2018). Revista de Informação Bibliográficas em Ciências Sociais – BIB, 91, 1-25.
Catani, A. M. (1980, abr./jun.). Educação e hegemonia de classes: As funções ideológicas da escola. Revista de Administração de Empresas, 20(2), 70-81.
Catani, A. M. (2002, abr.). A sociologia de Pierre Bourdieu (ou como um autor se torna indispensável ao nosso regime de leituras). Educação & Sociedade, 23(78), 57-75.
Catani, A. M., Catani, D. B., & Pereira, G. R. M. (2001, maio/ago.). As apropriações da obra de Pierre Bourdieu no campo educacional brasileiro, através de periódicos da área. Revista Brasileira de Educação, 17, 63-85.
Connell, R. (2007). Southern theory: The global dynamics of knowledge in social science. Polity Press.
Costa, M. da, & Silva, G. M. D. (2003, jan./abr.). Amor e desprezo: O velho caso entre sociologia e educação no âmbito do GT-14. Revista Brasileira de Educação, 22, 101-120.
Costa, S. (2010). Teoria por adição. Sociologia da educação: Democratização e cidadania. In C. B. Martins, & H. H. T. de S. Martins (Orgs.), Horizontes das ciências sociais: Sociologia (pp. 20-36). Anpocs.
Cunha, L. A. (1979, set.). Notas para uma leitura da teoria da violência simbólica. Educação & Sociedade, 1(4), 79-110.
Cunha, L. A. (1982). A violência simbólica da teoria. Cadernos de Pesquisa, 43, 55-57.
Cunha, L. A. (1992). A educação na sociologia: Um objeto rejeitado? Cadernos Cedes, 27, 9-22.
Cury, C. R. J. (1988). Ideologia e educação brasileira: Católicos e liberais. Cortez.
Durand, J. C. (1982, nov.). Torcidas de nariz a Bourdieu e Passeron. Cadernos de Pesquisa, 43, 52-54.
Durand, J. C., & Machado, L. (Org.). (1979). Educação e hegemonia de classe. Zahar.
Freitag, B. (1977). Escola, Estado e sociedade. Edart.
Gomes, C. A. (2005). A educação em novas perspectivas sociológicas. EPU.
Hey, A. P., Catani, A. G., & Medeiros, C. C. C. (2018, maio/ago;). A sociologia da educação de Bourdieu na revista Actes de la Recherche en Sciences Sociales. Tempo Social, 30(2), 171-195.
Lima, J. C. (2019, abr.). A reconfiguração da sociologia no Brasil: Expansão institucional e mobilidade docente. Interseções, 21(1), 7-48.
Lopes, J. S. L. (2013a, jan./jun.) Entrevista com Moacir Palmeira. Horizontes Antropológicos, 19(39), 435-357.
Lopes, J. S. L. (2013b, jun.). Touraine e Bourdieu nas ciências sociais brasileiras: Duas recepções diferenciadas. Sociologia & Antropologia, 3(5), 43-79.
Martins, C. B. (2003, out.). Encontros e desencontros da sociologia e educação no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18(53), 161-169.
Martins, C. B. (2018). As origens pós-graduação nacional (1960-1980). Revista Brasileira de Sociologia, 6(13), 9-26.
Martins, C. B., & Weber, S. (2010). Sociologia da educação: Democratização e cidadania. In C. B. Martins & H. H. T. de S. Martins (Coords.), Horizontes das ciências sociais: Sociologia (pp. 131-201). Anpocs.
Masson, P. (2001). La fabrication des héritiers. Revue Française de Sociologie, 42(3), 477-507.
Medeiros, C. C. C. de. (2013, jan./mar.). Pierre Bourdieu, dez anos depois. Educar em Revista, 47, 315-328,
Meucci, S. (2011). Institucionalização da sociologia no Brasil: Primeiros manuais e cursos.: Hucitec; Fapesp.
Moraña, M. (2014). Bourdieu en la periferia: Capital simbólico y campo cultural en América Latina. Cuarto Propio.
Neves, C. E. B. (2002). Estudos sociológicos sobre educação no Brasil. In S. Miceli (Org.), O que ler na ciênciasocial brasileira 1970-2002 (pp. 351-437). Capes.
Nogueira, M. A. (1990, abr./jun.). A sociologia da educação do final dos anos 60/ início dos anos 70: O nascimento do paradigma da reprodução. Em Aberto, 9(46), 49-58.
Nogueira, M. A. (2011, jan./jun.). Contribuições francesas para o pensamento educacional e a formação de pesquisadores brasileiros. Cadernos de Estudos Sociais, 26(1), 63-69.
Nogueira, C. M. M., & Nogueira, M. A. (2002, abr.). A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: Limites e contribuições. Educação & Sociedade, 23(78), 15-36.
Nogueira, C. M. M., & Nogueira, M. A. (2015, jan./mar.). Os herdeiros: Fundamentos para uma sociologia do ensino superior. Educação & Sociedade, 36(130), 47-62.
Oliveira, A. (2018a, jan./jul.). A atualidade de “Os herdeiros”. Revista Pós Ciências Sociais, 15(29), 303-308.
Oliveira, A. (2018b). Repensando a sociologia da educação no Brasil: Ações afirmativas e teorias do sul. RASE: Revista de Sociología de la Educación, 11(1), 59-69.
Oliveira, A. (2019). A sociologia brasileira e seus desafios: Entrevista com Carlos Benedito Martins. Política & Sociedade, 18(41), 13-26.
Oliveira, A., & Silva, C. F. da. (2016, jun.). A sociologia, os sociólogos e a educação no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 31(91), 1-15.
Oliveira, A., & Silva, C. F. da. (2020). The sociology of education in Brazil today. RASE: Revista de Sociología de la Educación, 13(1), 39-54.
Ortiz, R. (2013, jun.). Nota sobre a recepção de Pierre Bourdieu no Brasil. Revista Sociologia & Antropologia, 3(5), 81-90.
Peters, G., & Rocha, M. E. da M. (2020, fev.). Facetas de um Bourdieu tupiniquim: Momentos de sua recepção no Brasil. Revista de Informação Bibliográficas em Ciências Sociais – BIB, 91, 1-30.
Pinheiro Filho, F. A. (2009). The renovation: Aspects of Pierre Bourdieu’s reception in Brazil. Sociologica, 1, 1-18.
Queiroz, M. I. P. (1994, set./dez.). Roger Bastide, professor da Universidade de São Paulo. Estudos Avançados, 8(22), 215-220.
Rodrigues, L. S. (2017). O “Pierre Bourdieu” de marxistas e antimarxistas. Arquivos do CMD, 6(1), 290-305.
Sapiro, G. (2014). Sciences humaines en traduction: Le livre français aux Etats-Unis, au Royaume-Uni et en Argentine. Institut Français.
Saviani, D. (1999). Escola e democracia. Autores Associados.
Silva, T. T. da. (2010). Documentos de identidade: Uma introdução às teorias de currículo. Autêntica.
Snyders, G. (2005). Escola, classe e luta de classes. Centauro.
Valle, I. R. (2007, jan./abr.). A obra do sociólogo Pierre Bourdieu: uma irradiação incontestável. Educação e Pesquisa, 33(1), 117-134.
Valle, I. R. (2014, jul./dez.). Os herdeiros: Uma das principais “teses” da sociologia francesa da educação. Revista Linhas, 15(29), 232-250.
Valle, I. R. & Soulié, C. (Orgs.). (2019). Pierre Bourdieu: Uma sociologia ambiciosa da educação. EdUFSC.
Villas Bôas, G. (2006). Mudança provocada: Passado e futuro no pensamento sociológico brasileiro. Editora FGV.
Weber, S. (2011, jan./jun.). Alguns aspectos das contribuições francesas para o debate e o sistema educacional brasileiro. Cadernos de Estudos Sociais, 26(1), 161-168.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).