Mapeo e importancia de proyectos para la equidad de género en la educación STEM
Palabras clave:
Relaciones de Género, Equidad, Educación STEM, Divulgación CientíficaResumen
En este artículo, mapeamos los proyectos cubiertos en las convocatorias del Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico] (CNPq) para el programa Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação [Niñas en Ciencias Exactas, Ingeniería y Computación], de 2013 y 2018, y buscamos comprender, a través de entrevistas con cinco coordinadoras, sus percepciones sobre la importancia de los proyectos. Identificamos la capilaridad de los proyectos en el país y el incremento del liderazgo femenino en los proyectos contemplados en 2018. Señalamos la dimensión social, educativa y personal en la narrativa de las coordinadoras sobre la importancia de los proyectos, en la actuación en áreas de social vulnerabilidad, en la formación de futuros docentes y en la relación universidad-escuela, y por la incorporación de una perspectiva feminista interseccional en las políticas de equidad de género en la educación científica.
Descargas
Citas
Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. Pólen Produção Editorial.
Biroli, F. (2016). Divisão sexual do trabalho e democracia. Dados: Revista de Ciências Sociais, 59(3), 719-754.
Brah, A., & Phoenix, A. (2004). Ain’t I a woman? Revisiting intersectionality. Journal of International Women’s Studies, 5(3), 75-86.
Brito, C., Pavani, D., & Lima, P. (2015). Meninas na ciência: Atraindo jovens mulheres para carreiras de ciência e tecnologia. Revista Gênero, 16(1), 33-50.
Carvalho, M. G. de, & Casagrande, L. S. (2011). Mulheres e ciência: Desafios e conquistas. INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, 8(2), 20-35.
Casagrande, L. S., & Carvalho, M. G. de. (2014). Relações de gênero nas aulas de matemática: Perceptíveis ou ocultas. Cadernos de Gênero e Tecnologia, 8(31-32), 36-48.
Caseira, F. F., & Magalhães, J. C. (2019). Meninas e jovens nas ciências exatas, engenharias e computação: Raça-etnia, gênero e ciência em alguns artefatos. Diversidade e Educação, 7(especial), 259-275.
Castelfranchi, Y. (2010). Por que comunicar temas de ciência e tecnologia ao público? (Muitas respostas óbvias... mais uma necessária). Jornalismo e Ciência: Uma Perspectiva Ibero-Americana, 1, 13-21.
Castro, B., & Chaguri, M. M. (2020). Gênero, tempos de trabalho e pandemia: Por uma política científica feminista. Linha Mestra, 14(41a), 23-31.
Eccles, J. S. (2015). Gendered socialization of STEM interests in the family. International Journal of Gender, Science and Technology, 7(2), 116-132.
Facio, A., & Fries, L. (1999). Feminismo, género y patriarcado. Género y Derecho, 1-28.
Faulkner, W. (2007). Tornar-se e pertencer: Processos de generificação na engenharia. Cadernos de Gênero e Tecnologia, 3(10), 21-32.
Freitas, L. B. de, & Luz, N. S. da. (2017). Gênero, ciência e tecnologia: Estado da arte a partir de periódicos de gênero. Cadernos Pagu, (49), Artigo e174908. https://www.scielo.br/j/cpa/a/rfcfBJdYmVPBNSDvtK7nZ8v/abstract/?lang=pt
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). (2021). Edital n. 09 – Seleção de projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e/ou pesquisa sediadas no Estado do Rio de Janeiro, no âmbito do Edital Programa Meninas e Mulheres nas Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação. Faperj. https://siteantigo.faperj.br/downloads/Edital_MENINAS_E_MULHERES_NAS_CI%C3%8ANCIAS_2021.pdf
Fundo Social Elas. (2017). Gestão escolar para equidade: Elas nas exatas. http://www.fundosocialelas.org/elasnasexatas/edital/
Galdino da Silva, G., Sinnecker, E., Rappoport, T., & Paiva, T. (2020). Tem menina no circuito: Dados e resultados após cinco anos de funcionamento. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 42, Artigo e20200328. https://www.scielo.br/j/rbef/a/GWqTnyhS3zbXY3BF8Hqgvfy/abstract/?lang=pt
Garcia, M. I. G., & Sedeño, E. P. (2006). Ciência, gênero, tecnologia. In L. W. dos Santos, E. Y. Ichikawa, & D. de F. Cargano (Orgs.), Ciência, tecnologia e gênero: Desvelando o feminino na construção do conhecimento (pp. 33-72). Iapar.
Gonzalez, L. (1988). A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, 92(93), 69-82.
Guedes, M. de C., Azevedo, N., & Ferreira, L. O. (2015). A produtividade científica tem sexo? Um estudo sobre bolsistas de produtividade do CNPq. Cadernos Pagu, (45), 367-399.
Haraway, D. (1995). Saberes localizados: A questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, (5), 7-41.
Harding, S. (1993). A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas, 7(1), 7-31.
Herrera, S. B., & Spinelli, P. F. (2019). Girls of today and women from the past: When the history of female scientists is used to engage girls with science. Transversal: International Journal for the Historiography of Science, (6), 35-48.
Herrera, S. B., Spinelli, P. F., & Germano, A. P. (2018). Inclusão pela ciência: O caso do projeto Meninas no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). In Anais do 11 Seminário Internacional Fazendo Gênero & 13 Women’s Worlds Congress. Florianópolis. http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503617269_ARQUIVO_BenitezHerreraSandra-MeninasNoMuseu.pdf
hooks, b. (2018). O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras. Rosa dos Tempos.
Kergoat, D. (2009). Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In H. Hirata, F. Laborie, H. Le Doaré, & D. Senotirer, Dicionário crítico do feminismo (pp. 67-75). Editora da Unesp.
Lazarides, R., & Ittel, A. (2013). Mathematics interest and achievement: What role do perceived parent and teacher support play? A longitudinal analysis. International Journal of Gender, Science and Technology, 5(3), 207-231.
Leaper, C. (2015). Do I belong?: Gender, peer groups, and STEM achievement. International Journal of Gender, Science and Technology, 7(2), 166-179.
Lima, B. S. (2013). O labirinto de cristal: As trajetórias das cientistas na Física. Revista Estudos Feministas, 21(3), 883-903.
Lima, B. S. (2017). Políticas de equidade em gênero e ciências no Brasil: Avanços e desafios [Tese de Doutorado]. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. https://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/983803
Lima, B. S., & Costa, M. C. da. (2016). Gênero, ciências e tecnologias: Caminhos percorridos e novos desafios. Cadernos Pagu, (48), Artigo e164805. https://www.scielo.br/j/cpa/a/ZmWr68DQZSFH3wp9MWSB79t/abstract/?lang=pt
Lombardi, M. R., Silva, U. V., & Mercado, C. M. (2016). Por que tão poucas? Um estado da arte dos estudos em engenharia e gênero (Textos FCC. Relatórios Técnicos, 49). Fundação Carlos Chagas.
Maciel, C., & Bim, S. A. (2016). Programa Meninas Digitais: Ações para divulgar a computação para meninas do ensino médio. In Computer on the Beach (pp. 327-336). Itajaí, SC.
Marotti, J., Campos, F., Godinho, J., SantClair, G., Villela, F., Gomide, J., Oliveira, L. E. de, Becker, B., Laricchia, C., Siloto, D., Rocha, E., Estanislau, M., Martins, T., & Belmonte, V. N. (2021). Incentivando meninas nas ciências: Um relato de experiência dos minicursos de programação e robótica para jovens. In Anais do 15 Women In Information Technology (pp. 300-304). Porto Alegre.
Melo, H. P. de, & Thomé, D. (2018). Mulheres e poder: Histórias, ideias e indicadores. Editora FGV
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (MCTI/CNPq). (2013). Chamada n. 18/2013 – MCTI/CNPq/SPM-PR/Petrobras – Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação. MCTI/CNPq/SPM-PR/ Petrobras. http://memoria2.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&idDivulgacao=4341&filtro=encerradas&detalha=chamadaDetalhada&id=47-227-2064#void
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (MCTI/CNPq). (2018). Chamada CNPq/MCTIC n. 31/2018 - Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação: Apoiar projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação do País, por meio do estímulo à participação e à formação de meninas e mulheres para as carreiras de ciências exatas, engenharias e computação. MCTI/CNPq. http://memoria2.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&id=47-1198-5840&detalha=chamadaDetalhada&filtro=encerradas
Oliveira, E. R. B. de, Unbehaum, S., & Gava, T. (2019). A educação STEM e gênero: Uma contribuição para o debate brasileiro. Cadernos de Pesquisa, 49(171), 130-159.
Ong, M., Smith, J. M., & Ko, L. T. (2018). Counter-spaces for women of color in STEM higher education: Marginal and central spaces for persistence and success. Journal of Research in Science Teaching, 55(2), 206-245.
Peregrino, G., Massone, C., Nudi, A., & Saint Pierre, T. (2021). Hair mineralogram analysis for health assessment: Statistical bias from gender and aesthetic treatments. Brazilian Journal of Analytical Chemistry, 8(33), 71-88.
Piscitelli, A. (2008). Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, 11(2), 263-274.
Queiroz, C. T. A. P. de. (2018). Avaliação de um programa para inclusão de meninas em STEM na Paraíba-Brasil: Articulação entre o Ensino Médio e o Superior [Tese de Doutorado]. Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Educação. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15381?locale=pt_BR
Quirino, R., Tonini, A. M., Lombardi, M. R., Casagrande, L. S., Holanda, K. M. A., Lima e Souza, A. M. F., Guarnier, C. R. F., Tomé, F., Nascimento, B. X. M., & Cabette, R. E. S. (2018). Mulheres na engenharia: Desafios e possibilidades. In A. M. Tonini, & T. R. D. S. Pereira (Orgs.), Desafios da educação em engenharia: Inovação e sustentabilidade, aprendizagem ativa e mulheres na Engenharia (pp. 192-221). Abenge.
Rossiter, M. W. (1993). The Matthew Matilda effect in science. Social Studies of Science, 23(2), 325-341.
Sardenberg, C. M. B. (2002). Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista? In A. Costa, & C. M. B. Sardenberg, Feminismo, ciência e tecnologia (pp. 89-120). Redor/NEIM-FFCH/UFBA.
Schiebinger, L. (2001). O feminismo mudou a ciência? Edusc.
Schiebinger, L. (2008). Mais mulheres na ciência: Questões de conhecimento. História, Ciências, Saúde- -Manguinhos, 15, 269-281.
Sequeira, S. C. M., Silva, L. L., Nascimento, E. B., Kelly, M. S., Silva, F. A. N. G., & Teixeira, V. G. (2021). Meninas na química: Discutindo questões de gênero no ensino de química a partir de atividades lúdicas aliadas à experimentação. In Anais do 4o Encontro Nacional de Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Química, Física e Biologia. Rio de Janeiro.
Spinelli, P. F., Herrera, S. B., & Germano, A. P. (2019). Towards gender equality: Girls’ day at the Museum of Astronomy and Related Sciences. Communicating Astronomy with the Public Journal, 25(23), 23-27.
Teixeira, V. G., Silva, L., Sequeira, S. C. M., & Silva, F. A. N. G. (2021). Contribuições da ludicidade na desconstrução do currículo oculto masculinizado. In J. F. M. da Silva (Org.), O lúdico em redes: Reflexões e práticas no ensino de ciências da natureza (pp. 145-174). Editora Fi.
Unbehaum, S., & Gava, T. (2017). Avaliação das iniciativas do edital Elas nas Exatas. In Anais do 11 Seminário Internacional Fazendo Gênero & 13 Women’s Worlds Congress. Florianópolis. http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499387024_ARQUIVO_cod_5462827_ST067sessao1_UnbehaumS_GavaT.pdf
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (Unesco). (2019). Women in science (UIS Fact Sheet, 55). Unesco Institute for Statistics.
Viana, V. J. (2021). Igualdade de gênero: Projeto Meninas e Mulheres na RRD. https://drive.google.com/file/d/1LVQwMp2nO92eHRkZhrJ2rthDsr2RM-Jv/view
Witovisk, L. C., Carvalho, L. B., Costa, A. F., Guedes, E., Zucolotto, M. E., Trindade, V., Souza, T., Sá, N. P., Boas, S. N. V., Maciel, B. S.; Cabral, U. G., Paula. P. J. G., & Nunes, S. (2018). Curso de Extensão “Meninas com Ciência”: Potencialidades da Divulgação da Geologia e Paleontologia na Perspectiva de Gênero. Anuário do Instituto de Geociências, 41(2), 233-240.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).