Yo, nosotros y los otros: Desafíos docentes para enseñar
Palabras clave:
Proceso de enseñanza-aprendizaje, Enseñanza, Dificultades de aprendizajeResumen
La confrontación reflexivo-discursiva de las aporías pedagógicas es una posibilidad para pensar el aprender y el no aprender de los estudiantes. Así pues, se formuló la pregunta orientadora: Teniendo en cuenta nuestras propias experiencias de dificultades con los estudiantes, ¿qué estilo de enseñanza ha permitido a nuestros profesores tuviesen éxito en nuestro aprendizaje? Se refleja sobre la pertinencia de la confrontación pensante de aporías pedagógicas en los procesos de aprendizaje/ no aprendizaje de los escolares. La reflexión se organiza en seis pasos, con la intención de sostener que el éxito pedagógico de los profesores con alumnos con ritmos de aprendizaje únicos implica el reconocimiento y enfrentamiento de las aporías inherentes al proceso educativo.
Descargas
Citas
Abrantes, P. (2011). Para uma teoria da socialização. Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 21, 121-139. https://www.academia.edu/16768804/Para_uma_teoria_da_socialização
Aquino, J. G. (2002). Diálogos com educadores: Cotidiano escolar. Moderna.
Ardoino, J. (2012a). A complexidade. In E. Morin, A religação dos saberes: O desafio do século XXI (10a ed., pp. 548-558). Bertrand Brasil.
Ardoino, J. (2012b). Pensar a multirreferencialidade. In R. S. Macedo, J. G. Barbosa, & S. Borba, S. (Orgs.), Jacques Ardoino & A educação (pp. 87-99). Autêntica.
Arenhart, L. O., Hahn, N. B., Rotta, E., & Arenhart, A. B. P. (2022). A pesquisa na universidade: Interconexões de abordagens teórico-metodológicas e interdisciplinares. Ilustração.
Brayner, F. (2015). Fundamentos da educação: Crise e reconstrução. Mercado de Letras.
Bruner, J. (1988). Realidad mental y mundos posibles. Gedisa.
Castro, J. E. (2017). O professor e suas aporias. Revista Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, 19(2), 287-299. https://doi.org/10.34019/1984-5499.2017.v19.19034
Cohn, C. (2005). Antropologia da criança. Jorge Zahar.
Demo, P. (2000). Certeza da incerteza: Ambivalência do conhecimento e da vida. Plano.
Demo, P. (2002). Solidariedade como efeito de poder (Coleção Prospectiva, 7). Cortez; Instituto Paulo Freire.
Dufour, D. R. (2005). A arte de reduzir as cabeças: Sobre a nova servidão na sociedade ultraliberal. Companhia de Freud.
Freire, P. (1999). A educação na cidade (3a ed.). Cortez.
Freire, P. (2003). Política e educação (7a ed.). Cortez.
Freire, P. (2004). Pedagogia da tolerância (A. M. A. Freire, Org.). Unesp.
Gadamer, H.-G. (1999). Verdade e método (3a ed.). Vozes.
Giddens, A. (2002). Modernidade e identidade. Zahar.
Giroux, H. A. (1995). A disneyzação da cultura infantil. In T. T. Silva, & A. F. Moreira (Orgs.), Territórios contestados: O currículo e os novos mapas políticos e culturais (pp. 49-81). Vozes.
Hall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade (11a ed.). DP&A.
Jonas, H. (2006). O princípio responsabilidade. Contraponto.
Larrosa, J. (2006). Pedagogia profana: Danças, piruetas e mascaradas (4a ed.). Autêntica.
Lemov, D. (2011). Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Da Boa Prosa.
Macedo, R. S. (2012). Multirreferencialidade: O pensar de Jacques Ardoino em perspectiva e a problemática da formação. In R. S. Macedo, J. G. Barbosa, & S. Borba (Orgs.), Jacques Ardoino & A educação (pp. 35-61). Autêntica.
Maturana, H. (2009). Emoções e linguagem na educação e na política. UFMG.
Maturana, H., & Resepka, S. N. (2008). Formação humana e capacitação (5a ed.). Vozes.
Morin, E. (1997). Meus demônios. Bertrand Brasil.
Morin, E. (2003). A cabeça bem-feita: Repensar a reforma, reformar o pensamento (8a ed.). Bertrand Brasil.
Morin, E. (2005a). Ciência com consciência (8a ed.). Bertrand Brasil.
Morin, E. (2005b). O método 3: O conhecimento do conhecimento. Sulina.
Morin, E. (2005c). O método 4: As ideias, habitat, vida, costumes, organização (4a ed.). Sulina.
Morin, E., & Le Moigne, J. L. (2000). A inteligência da complexidade (2a ed.). Peirópolis.
Pascal, B. (2002). Pensamentos. eBookbrasil.
Pennac, D. (2009). Mágoas da escola (2a ed.). Porto.
S. G. (2009). Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In S. G. Pimenta (Org.), Saberes pedagógicos e atividade docente (7a ed.). Cortez.
Pourtois, J. P., & Desmet, H. (1999). A educação pós-moderna. Loyola.
Quintana Cabanas, J. M. (1988). Teoría de la educación. Dikinson.
Ravitch, D. (2011). Vida e morte do grande sistema escolar americano: Como os testes padronizados e o modelo do mercado ameaçam a educação. Sulina.
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: Foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57(1), 1-23. https://www.semanticscholar.org/paper/Knowledge-and-Teaching%3A-Foundations-of-the-New-Shulman/5f9ce9c565eadc52ca79ec205f64c59e488d56f8
Shulman, L. S. (1989). Paradigmas y programas de investigación en el estudio de la enseñanza: Una perspectiva contemporânea. In M. Wittrock, La investigación de la enseñanza I. Paidós.
Shulman, L. S. (2005). Conocimiento y enseñanza: Fundamentos de la nueva reforma. Revista de Currículum y Formación del Professorado, 9(2), 1-30. https://www.ugr.es/~recfpro/rev92ART1.pdf
Sobrino, J. (1982). Ressurreição da verdadeira igreja. Loyola.
Steinberg, S. R. (1997). Kindercultura: A construção da infância pelas grandes corporações. In L. H. Silva, J. C. Azevedo, & E. S. Santos (Orgs.), Identidade social e a construção do conhecimento (pp. 98-145). Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre.
Tardif, M. (2004). Los saberes del docente y su desarrollo profesional (3a ed.). Narcea.
Vóvio, C. L. (1999). Duas modalidades de pensamento: Pensamento narrativo e pensamento lógico- -científico. In M. B. Oliveira, & M. K. Oliveira, Investigações cognitivas: Conceitos, linguagem e cultura (pp. 115-142). Artes Médicas Sul.
Young, M. (2007). Para que servem as escolas? Educação & Sociedade, 28(101), 1287-1302. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000400002
Young, M. (2011). O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: O argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. Revista Brasileira de Educação, 16(48), 609-623. https://doi.org/10.1590/S1413-24782011000300005
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).