La agenda de investigación de la sociología brasileña de inicio del milenio
Palabras clave:
Sociología, Postgrado, Educación Superior, InvestigaciónResumen
Muchos trabajos buscaron definir la agenda de investigación de la sociología brasileña, su evolución temporal y otras dinámicas internas y externas. Sin embargo, los métodos utilizados en la clasificación temática de la disciplina son aún rudimentarios. Para evitarlo, este artículo sometió más de 3 mil tesis doctorales, publicadas en el inicio del milenio, a técnicas de procesamiento de textos, especialmente Modelado de Tópicos. Los resultados indican que nuestra “nueva” sociología está marcada por la pérdida de importancia relativa de temas tradicionales, como los estudios sobre el trabajo, a favor de tópicos más plurales, como la violencia y el género. Según parece, estas transformaciones reflejan directrices de las agencias financiadoras y cambios en el debate público, lo que coloca nuevos desafíos en el horizonte de la disciplina.
Descargas
Citas
Adorno, S., & Ramalho, J. R. (2018). A pós-graduação em sociologia e a experiência de avaliação da Capes. Revista Brasileira de Sociologia, 6(13), 27-57.
Avritzer, L., Milani, C., & Braga, M. (2016). A ciência política no Brasil: 1960-2015. FGV.
Biroli, F., Tabagiba, L., Almeida, C., Buarque de Holanda, C., & Oliveira, V. (Orgs.). (2020). Mulheres, poder e ciência política: Debates e trajetórias. Editora Unicamp. https://doi.org/10.7476/9786586253702
Calhoun, C. (Ed.). (2007). Sociology in America: A history. The University of Chicago Press.
Candido, M., Campos L., & Feres, J., Jr. (2021). The gendered division of labor in Brazilian political science publications. Brazilian Political Science Review, 15(3), Article e0002. https://doi.org/10.1590/1981-3821202100030002
Cao, J., Xia, T., Li, J., Zhang, Y., & Tang, S. (2009). A density-based method for adaptive LDA model selection. Neurocomputing, 72(7/9), 1775-1781. https://doi.org/10.1016/j.neucom.2008.06.011
Chaguri, M., Freitas, G. de, Candido, M., & Catelano, O. Z. (2023). Futures of work in social sciences: Research report. SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.6128
Dimaggio P., & Powell, W. (1983). The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.
Fernandes, F. (1958). O padrão do trabalho científico dos sociólogos brasileiros. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 3.
Jackson, L. C., & Barbosa, D. (2017). Histórias das ciências sociais brasileiras. In S. Miceli, & C. Martins (Eds.), Sociologia brasileira hoje (pp. 217-279). Ateliê.
Leite, F. (2015). O campo de produção da ciência política brasileira contemporânea: Uma análise histórico- -estrutural de seus princípios de divisão a partir de periódicos, áreas e abordagens [Tese de doutorado]. Universidade Federal do Paraná.
Leite, F., & Codato, A. (2013). Autonomização e institucionalização da ciência política brasileira: O papel do sistema Qualis-Capes. Revista de Discentes de Ciência Política da UFSCar, 1(1), 1-21.
Lima, J. (2019). A reconfiguração da sociologia no Brasil: Expansão institucional e mobilidade docente. Intersecções, 21(1), 7-48. https://doi.org/10.12957/irei.2019.42300
Lima, J., & Cortes, S. (2013). A sociologia no Brasil e a interdisciplinaridade nas ciências sociais. Civitas, 13(3), 416-435. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.3.16522
Maia, V. (2016). O campo da sociologia no Brasil: A estrutura relacional e os condicionantes do isomorfismo institucional [Tese de doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais.
Maranhão, T. (2010). Autonomia reflexiva e produção do conhecimento científico: O campo da sociologia no Brasil (1999-2008) [Tese de doutorado]. Universidade de Brasília.
Marenco, A. (2016). Cinco décadas de ciência política no Brasil: Institucionalização e pluralismo. In L. Avritzer, C. Milani, & M. Braga (Eds.), A ciência política no Brasil: 1960-2015 (pp. 187-216). FGV.
Melo, M. (1999). Quem explica o Brasil. Editora da UFJF.
Melo, M., Bernardo, A. C., & Gomes, S. (2018). As teses da área de Sociologia no Brasil: Padrões de inflexões temáticas e metodológicas. Revista Brasileira de Sociologia, 6(13), 58-75.
Montero, P. (2004). Antropologia no Brasil: Tendências e debates. In W. Trajano Filho, & G. L. Ribeiro (Orgs.), O campo da antropologia no Brasil (pp. 117-142). Contra Capa; Associação Brasileira de Antropologia. http://www.portal.abant.org.br/publicacoes2/livros/O_Campo_da_Antropologia_no_Brasil_-_PDF.pdf
Nascimento, M. (2021). A agenda de pesquisa sociológica no Brasil: O caso dos programas de pós- -graduação. Revista de Ciências Sociais, 52(2), 145-178. https://doi.org/10.36517/rcs.52.2.d05
Neiva, P. (2015). Revisitando o calcanhar de Aquiles metodológico das ciências sociais no Brasil. Sociologia, Problemas e Práticas, (79), 65-83. https://doi.org/10.7458/SPP2015794725
Pinto, L., & Carneiro, E. (1954). As ciências sociais no Brasil. Capes.
Ramos, A. G. (1995). Introdução crítica à sociologia brasileira. Editora da UFRJ.
Santos, W. G. (2002). Roteiro bibliográfico do pensamento político-social brasileiro (1870-1965). Editora da UFMG; Casa de Oswaldo Cruz.
Scarpa, A. (2017). Técnicas de processamento de linguagem natural aplicadas às ciências sociais [Dissertação de mestrado]. Escola de Matemática, Fundação Getulio Vargas.
Simmel, G. (1983). O campo da sociologia. In E. Moraes Filho (Org.), Sociologia (pp. 70-86). Ática.
Simões, J. A. (2018). A dinâmica do campo: Temas, tendências e desafios. In D. S. Simião, & B. Feldman- -Bianco (Orgs.), O campo da antropologia no Brasil: Retrospectiva, alcance e desafios (pp. 57-82). Associação Brasileira de Antropologia.
Soares, G. (2005). O calcanhar metodológico da ciência política no Brasil. Sociologia, Problemas e Práticas, (48), 27-52.
Vianna, L., Carvalho, M. A., Melo, M. P., & Burgos, M. B. (1998). Doutores e teses em ciências sociais. Dados, 41(1). https://doi.org/10.1590/S0011-52581998000300001
Villas Bôas, G. (2007). A vocação das ciências sociais no Brasil: Um estudo da sua produção em livros no acervo da Biblioteca Nacional (1945-1966). Fundação Biblioteca Nacional.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).