De pivete a funqueiro: genealogia de uma alteridade

Auteurs-es

  • Angela Arruda Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Marilena Jamur Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC/RJ
  • Thiago Melicio Universidade Federal do Rio Janeiro
  • Felipe Barroso Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mots-clés :

Representações Sociais, Funk, Violência, Rio de Janeiro

Résumé

Com base na teoria das representações sociais de Moscovici e a partir de contextualizações do fenômeno dos arrastões, esse texto se propõe a discutir elementos que respondam às questões: por que discursos criminalizantes, que afirmam a periculosidade do funkeiro, se fizeram tão presentes desde o início da década de noventa no Rio de Janeiro? Como esses discursos, que apontam para uma determinada construção social do funkeiro, interferiram na relação do funk com a sociedade? A discussão passa pela compreensão dos dispositivos criados na sociedade carioca daquele período para a solução de problemas com os quais ela se via confrontada. Trata-se de tentar compreender como, em certo momento, o funkeiro ganha um perfil amplamente difundido como problema que requer um tipo de intervenção específica.

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Bibliographies de l'auteur-e

Angela Arruda, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Marilena Jamur, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC/RJ

Thiago Melicio, Universidade Federal do Rio Janeiro

Felipe Barroso, Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Publié-e

2010-08-31

Comment citer

Arruda, A., Jamur, M., Melicio, T., & Barroso, F. (2010). De pivete a funqueiro: genealogia de uma alteridade. Cadernos De Pesquisa, 40(140), 407–425. Consulté à l’adresse https://publicacoesfcc.emnuvens.com.br/cp/article/view/169

Numéro

Rubrique

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