Comisión Propia de Evaluación: dos caras de una misma moneda
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae266202966Palabras clave:
Autoevaluación, Evaluación institucional, Comisión propia de evaluación, Universidad Federal de São CarlosResumen
Este artículo, que presenta un estudio de caso realizado en la Universidad Federal de São Carlos, tiene la intención de analizar y comprender si la autoevaluación institucional desarrollada por la Comisión Propia de Evaluación se aproxima de la perspectiva regulatoria o de la emancipadora. Para ello, la investigación documental y el relevamiento bibliográfico se utilizaron en este trabajo. Se concluyó que el proceso de evaluación institucional demanda tiempo, genera trabajo, conflicto y no toda la comunidad académica percibe la importancia de este tipo de evaluación para la gestión institucional. La Comisión mostró dificultad para discutir los resultados de la evaluación institucional con la comunidad en virtud del poco tiempo establecido por la reglamentación, de forma que la autoevaluación institucional desarrollada por la universidad se aproxima en algunos momentos de la evaluación regulatoria y, en otros, de la evaluación emancipadora.
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