Un nuevo modelo de EJA para la educación media en Rio de Janeiro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v29i71.4707

Palabras clave:

Evaluación de la Educación, Competencia, Educación de Jóvenes y Adultos – EJA, Sistema de Evaluación de la Educación del Estado de Rio de Janeiro – Saerj

Resumen

El presente artículo analiza los resultados de una modalidad de enseñanza destinada a alumnos que, en la edad oportuna, no pudieron frecuentar la educación básica. En la actualidad la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) atiende incluso la educación media. Hasta el 2013, la Secretaría de Estado de Educación de Rio de Janeiro (Seeduc-RJ), ofertaba la educación media en la modalidad EJA en tres fases semestrales y tan solo desde este mismo año, habiendo observado los desempeños insuficientes de la fase III en el Sistema de Evaluación de la Educación del Estado de Rio de Janeiro (Saerj), se introdujo en la red de enseñanza una nueva propuesta de oferta de EJA en cuatro módulos, también semestrales. Este artículo analiza los resultados de Saerj al medir cuánto este nuevo diseño de EJA, en su primer ciclo, del módulo I al IV, fue capaz de elevar la competencia media en Idioma Portugués y Matemáticas, estimada para los concluyentes del módulo IV, en relación a la competencia media de los concluyentes de la fase III, estimadas en años anteriores al 2014.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ângelo Damaceno Hottz, Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2015), possui graduação em Matemática pelo Centro Universitário de Barra Mansa (2005) e especialização em Estatística com Ênfase em Pesquisa de Mercado (2010) pela mesma instituição. Atualmente é Professor Docente I do quadro permanente da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro atuando como Coordenador de Logística das Avaliações Educacionais na Superintendência Pedagógica. Tem experiência na área de Matemática, Física e Estatística.

Clécio da Silva Ferreira, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora-MG, Brasil

Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal de Viçosa (2000), mestrado em Estatística pela Universidade Estadual de Campinas (2003) e doutorado em Estatística pela Universidade de São Paulo (2008). Atualmente, é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, sendo membro permanente do corpo docente do programa de Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Estatística, atuando principalmente nos seguintes temas: estimação não-paramétrica de curvas, h-splines, análise de diagnóstico, modelos assimétricos e modelos mistos. Em 2015, passou a ser docente permanente do Programa de Mestrado Acadêmico em Matemática da UFJF, área de concentração 'Matemática Aplicada'.

Leonardo Ostwald Vilardi, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro-RJ; Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora-MG, Brasil

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro-RJ; Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora-MG, Brasil

Citas

ANDRADE, Dalton Francisco; TAVARES, Heliton Ribeiro; VALLE, Raquel da Cunha. Teoria da Resposta ao Item: conceitos e aplicações. Sinape, 2000. Disponível em: <http://homes.ufam.edu.br/jcardoso/LivroTRI.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.

BONAMINO, Alicia Maria Catalano de. Estudos longitudinais e pesquisa na educação básica. Brasília, DF: Linhas Críticas, 2013. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/8918>. Acesso em: 10 set. 2016.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 10 set. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n. 11/2000. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

BROOKE, Nigel. Marcos históricos na reforma da educação. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012.

CARVALHO, Pedro Leite. Afastamento por abandono na educação de jovens e adultos: fatores relevantes. 2009. 114 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF, 2009. Disponível em: <https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/bitstream/123456789/918/1/Texto%20completo%20 %20Pedro%20Carvalho%202009.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.

HOTTZ, Ângelo Damaceno. Educação de Jovens e Adultos: uma análise voltada à interpretação dos resultados do ensino médio no sistema de avaliação da educação do estado do Rio de Janeiro (Saerj) em 2014. 2015. 163 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2014. Disponível em:<http://www.mestrado. caedufjf.net/wp-content/uploads/2015/10/%C3%82NGELO-DAMACENO-HOTTZ. pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

KLEIN, Ruben. Alguns aspectos da Teoria de Resposta ao Item relativos à estimação das proficiências. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 21, n. 78, p. 35-56, jan./mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/2013nahead/aop_0213.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos: direito, concepções e sentidos. 2005. 480 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005.

RIO DE JANEIRO (Estado). Conselho Estadual de Educação. Câmara de Educação Básica. Deliberação CEE n. 285/2003, de 26 de agosto de 2003. Altera normas para o funcionamento de cursos destinados à Educação para Jovens e Adultos, revoga os artigos 7º, 8º, 9º e 12º da Deliberação CEE n. 259/2000, e dá outras providências. Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2003. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2016.

RIO DE JANEIRO (Estado). Parecer CEE n. 091 de 26 de junho de 2012. Aprova proposta da Secretaria de Estado de Educação – SEEDUC para ministrar Curso de Educação para Jovens e Adultos – Nova EJA. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2012.

VENTURA, Jaqueline. A diminuição das matrículas na EJA no Rio de Janeiro – cenários e enfrentamentos a partir do Fórum EJA/RJ. Revista Cátedra Digital, Rio de Janeiro, n. 3, 2016. Disponível em: <http://revista.catedra.puc-rio. br/index.php/diminuicao-das-matriculas-na-eja-no-rio-de-janeiro-cenarios-eenfrentamentos-partir-do-forum-ejarj/>. Acesso em: 28 nov. 2017.

Publicado

2018-08-31

Cómo citar

Hottz, Ângelo D., Ferreira, C. da S., & Vilardi, L. O. (2018). Un nuevo modelo de EJA para la educación media en Rio de Janeiro. Estudos Em Avaliação Educacional, 29(71), 554–582. https://doi.org/10.18222/eae.v29i71.4707

Número

Sección

Artículos