Publishers, reporters, press officers and freelancers: differences

Authors

  • Aline Tereza Borghi Leite Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GO –, Goiânia, Goiás, Brasil

Keywords:

Journalism, Women, Labour, Occupations

Abstract

This article analyzes the feminization of journalism in its articulation with the processes of precarization, trivialization, self-employment and professionalization of the career. Based on interviews with journalists from São Paulo as expressed in their discourses, the study examines the axes of differentiation that establish the positions of women and define their perception about such differences. This article aims to both understand how gender hierarchies are structured in the journalism profession and to analyze the differences among women. This is done by means of a sample consisting of professionals with and without children; married, single and divorced; of different generations; acting in various media types; and with different employment relations in the city of São Paulo.

 

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Aline Tereza Borghi Leite, Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GO –, Goiânia, Goiás, Brasil

Doutora em Sociologia pela universidade Federal de São Carlos

Professora Assistente do curso de Relações Internacionais da PuC- Goiás

Professora Substituta do Faculdade de Ciências Sociais da universidade Federal de Goiás

References

ALDRIDGE, Meryl. The paradigm contingent career? Women in regional newspaper journalism. Sociological Research Online, v. 6, n. 3, 2001.

BERGAMO, Alexandre; LIMA, Samuel; MICK, Jacques (Coord.). Quem é o jornalista brasileiro? Perfil da pesquisa da profissão no país. Síntese dos principais resultados. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina, em convênio com a FENAJ. Distrito Federal: 2012.

BONELLI, Maria da Gloria. Profissionalismo e gênero na magistratura paulista. Civitas, Porto

Alegre, n. 2, v. 10, p. 270-292, 2010.

BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, v. 26, p. 329-376, 2006.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais, RAIS, 2013. Brasília, DF: MTE. Disponível em: http://www.mte.gov.br/geral/estatisticas.asp?viewarea=rais>. Acesso em: out. 2014.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero? Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2014.

CHAMBERS, Debora; STEINER, Linda; FLEMING, Carole. Women and journalism. London:

Routledge, 2004.

DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Tradução de Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

FÍGARO, Roseli (Org.). As mudanças no mundo do trabalho do jornalista. São Paulo: Salta, 2013.

GROHMANN, Rafael do Nascimento. Os discursos dos jornalistas freelancers sobre o trabalho: comunicação, mediações e recepção. 2012. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

LEITE, Aline Tereza Borghi. Profissionais da mídia em São Paulo: um estudo sobre profissionalismo, diferença e gênero no jornalismo. 2015. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.

LOMBARDI, Maria Rosa. Engenheira & gerente: desafios enfrentados por mulheres em posições de comando na área tecnológica. Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, n. 3, 2006. Disponível em: <http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/ppgte/revistatecnologiaesociedade/rev03/rev03_artigo03.

pdf>. Acesso em: abr. 2012.

NEVEU, Érik. Sociologia do jornalismo. Tradução de Daniela Dariano. São Paulo: Loyola, 2006.

NORTH, Louise. “Blokey” Newsroom Culture. Media International Australia, Incorporating Culture & Policy, n. 132, p. 5-15, 2009. Disponível em: <http://search.informit.com.au/documentSummary;dn=121009183154906;res=IELLCC>. Acesso em: 2 out. 2014.

ROCHA, Paula Melani. As mulheres jornalistas no Estado de São Paulo: o processo de

profissionalização e feminização da carreira. 2004. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.

SATO, Nelson Kengo. Número de jornalistas no Brasil – 1986 a 2002. Assessoria Econômica da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), 2005. Disponível em: <http://www.fenaj.org.br/

economico.php?id=8#docs>. Acesso em: abr. 2013.

SCOTT, Joan W. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 11-30, 2005.

SILVA, Adaci Rosa da. O mundo do trabalho dos jornalistas na realidade e na ficção. Uma análise comparativa do perfil do profissional e dos discursos da telenovela sobre as práticas do

jornalista. 2012. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

Published

2017-03-14

How to Cite

Leite, A. T. B. (2017). Publishers, reporters, press officers and freelancers: differences. Cadernos De Pesquisa, 47(163), 44–68. Retrieved from https://publicacoesfcc.emnuvens.com.br/cp/article/view/3810

Issue

Section

Tema em Destaque - Mulheres em carreiras de prestígio: conquistas e desafios à feminização