Quilombola school education in debate
Keywords:
Differentiated Education, Quilombola School Education, Quilombola Education, Differentiated PedagogyAbstract
This article aims to map and analyze the academic output on quilombola school education from 2009 to 2019 by means of a systematic review. The debate’s centrality addresses three issues: differentiated education, identity, and challenges to the implementation of quilombola school education. We conclude that the analyzed output still presents a first wave of demands for quilombola school education as a form of education. It is necessary to launch a second wave, one that investigates and evaluates quilombola school experiences in different contexts and regions so as to inform solutions for concrete problems on the pedagogical and funding aspects of quilombola school education.
Downloads
References
Arroyo, M. G. (2015). Os movimentos sociais e a construção de outros currículos. Educar em Revista, (55), 47-68. https://doi.org/10.1590/0104-4060.39832
Arruti, J. M. (2006). Mocambo: Antropologia e história do processo de formação quilombola. Edusc.
Arruti, J. M. (2009). Políticas públicas para quilombos: Terra, educação e saúde. In M. de Paula, & R. Heringer (Orgs.), Caminhos convergentes: Estado e sociedade na superação das desigualdades raciais no Brasil (pp. 75-110). Fundação Heinrich Bollpp.
Barth, F. (2005). Etnicidade e o conceito de cultura. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia e Ciência Política, (19), 15-30.
Bourdieu, P. (2004). O poder simbólico. Bertrand Brasil.
Carril, L. F. B. (2017). Os desafios da educação quilombola no Brasil: O território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação, 22(69), 539-564. https://doi.org/10.1590/S1413-24782017226927
Carvalho, M. E. P. (2000). Relações entre família e escola e suas implicações de gênero. Cadernos de Pesquisa, (110), 143-155. https://doi.org/10.1590/S0100-15742000000200006
Castel, R. (2005). A insegurança social: O que é ser protegido? Vozes.
Castel, R. (2008). A discriminação negativa: Cidadãos ou autóctones? Vozes.
Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq). (2021). Quem somos. http://conaq.org.br/nossa-historia/
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (2023). Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação. (Atualizada até a EC n. 128/2022). Brasília, DF. https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoConstituicao/anexo/CF.pdf
Custódio, E. S., & Foster, E. L. S. (2019). Educação escolar quilombola no Brasil: Uma análise sobre os materiais didáticos produzidos pelos sistemas estaduais de ensino. Educar em Revista, 35(74), 193-211. https://doi.org/10.1590/0104-4060.62715
Decreto n. 4.887, de 20 de novembro de 2003. (2003). Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4. https://legis.senado.leg.br/norma/406577/publicacao/15686405
Elias, N., & Scotson, J. L. (2000). Os estabelecidos e os outsiders: Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Revista de Antropologia, 1(2), 217-220.
Fraser, N. (2002). A justiça social na globalização: Redistribuição, reconhecimento e participação. Revista Crítica de Ciências Sociais, (63), 7-20. https://doi.org/10.4000/rccs.1250
Fraser, N. (2007). Reconhecimento sem ética? Lua Nova: Revista de Cultura e Política, (70), 101-138. https://doi.org/10.1590/S0102-64452007000100006
Hall, S. (2003). Da diáspora. Editora UFMG.
Jorge, A. L. (2016). O processo de construção da questão quilombola: Discursos em disputa. Gramma.
Jorge, A. L., & Brandão, A. A. P. (2018). A questão quilombola e o campo do direito. Estudos de Sociologia, 23(45), 123-138. https://doi.org/10.52780/res.10467
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Lipsky, M. (2010). Street-level bureaucracy: Dilemmas of the individual in public services. Russel Sage Foundation.
Lovisolo, H. (1990). Educação popular: Maioridade e conciliação. UFBA/Empresa Gráfica da Bahia.
Maroun, K. (2016). Jongo e educação escolar quilombola: Diálogos no campo do currículo. Cadernos de Pesquisa, 46(160), 484-502. https://doi.org/10.1590/198053143357
Miranda, S. A. (2012). Educação escolar quilombola em Minas Gerais: Entre ausências e emergências. Revista Brasileira de Educação, 17(50), 369-383. https://doi.org/10.1590/S1413-24782012000200007
Monteiro, E., & Reis, M. C. G. (2019). Patrimônio afro-brasileiro no contexto da educação escolar quilombola. Educação & Realidade, 44(2), Artigo e88369. https://doi.org/10.1590/2175-623688369
Mota, F. R. (2014). Cidadãos em toda parte ou cidadãos à parte? Demandas por direitos e reconhecimento no Brasil e na França. Consequência.
Nascimento, M. J. (2017). Por uma pedagogia Crioula: Memória, identidade e resistência no quilombo de Conceição das Crioulas-PE [Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da Universidade de Brasília. https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/31319/1/2017_M%c3%a1rciaJucilenedoNascimento.pdf
Nogueira, M. A. (2006). Família e escola na contemporaneidade: Os meandros de uma relação. Educação & Realidade, 31(2), 155-169. https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227044010.pdf
Oliveira, J. P. (Org.). (2011). A presença indígena no Nordeste: Processos de territorialização, modos de reconhecimento e regimes de memória. Contracapa.
Resolução n. 8, de 20 de novembro de 2012. (2012). Define diretrizes curriculares nacionais para educação escolar quilombola na educação básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11963-rceb008-12-pdf&category_slug=novembro-2012-pdf&Itemid=30192
Santos, E. S., Velloso, T. R., Nacif, P. G., & Silva, G. (2019). Oferta de escolas de educação escolar quilombola no Nordeste brasileiro. Educação & Realidade, 44(1), Artigo e81346. https://doi.org/10.1590/2175-623681346
Santos, J. G., & Silva, J. N. D. (2016). A influência da cultura local no processo de ensino e aprendizagem de matemática numa comunidade quilombola. Boletim de Educação Matemática, 30(56), 972-991. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v30n56a07
Schneider, M. (2015). Identidades em rede: Um estudo etnográfico entre quilombolas e pomeranos na Serra dos Tapes [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pelotas]. Guaiaca. http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/ri/2835
Silva, A. P. G. da. (2002). O elogio da convivência e suas pedagogias subterrâneas no semi-árido brasileiro [Tese de Doutorado não publicada]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Silva, G. M. (2012). Educação como processo de luta política: A experiência de “educação diferenciada” do território quilombola de conceição das crioulas [Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da Universidade de Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/12533
Soares, D. G., Maroun, K., & Soares, A. J. G. (2022). A construção social de uma escola quilombola: A experiência da Comunidade Caveira, RJ. Revista Brasileira de Educação, 27. https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270011
Teixeira, T. G. (2017). O ocaso do Programa Brasil Quilombola no Brasil e no Maranhão: Uma análise orçamentária. Anais do 41. Encontro da Anpad, São Paulo, SP, Brasil. http://arquivo.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=MjI5MjE=
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Cadernos de Pesquisa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the paper simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution license that allows the sharing of the paper with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b. Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (for example publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their paper on-line (for example in institutional repositories or on their personal page) at any moment before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of the published paper (See The Effect of Open Access).