Producción de la diferencia: Educación escolar en los “quilombos” y las ciencias sociales
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980531411128Palabras clave:
Educación Quilombola, Políticas Públicas, Plan de Estudios, IdentidadResumen
El objetivo del artículo es reflexionar sobre el papel desempeñado por la antropología en la agenda política que resultó en la institución del sujeto de derechos denominado “quilombola” en la Constitución Federal de 1988, así como la prevalencia de la gramática antropológica y su recontextualización en la educación escolar en los “quilombos”. Como fuentes utilizamos los debates sobre la interacción entre el campo antropológico con las instancias gubernamentales, los movimientos sociales, las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Escolar en los “Quilombos” y la experiencia etnográfica en un curso de formación de profesores. Concluimos que las políticas públicas dirigidas a las comunidades de los “quilombos” fueron el resultado de un discurso centrado en la etnicidad, a partir del protagonismo de la antropología en la participación de esta agenda pública.
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