Rupturas paradigmáticas y nuevas interfaces entre educación y salud
Palabras clave:
Tecnología de La Educación, Enseñanza a Distancia, Educación, Salud.Resumen
A partir de su experiencia de trabajo con educación en salud, el autor discute las nuevas demandas de salud, que requieren profesionales críticos y reflexivos, competentes para el trabajo en equipo de forma colaborativa e interdisciplinaria. En el ámbito de ruptura paradigmática de la formación profesional, el processo de enseñanza-aprendizaje se asume como construcción social, se centra en el protagonismo del alumno y se estructura por medio de los presupuestos de proceso colaborativo, interactivo y colectivo, y ello exige la revisión de los roles de los profesores frente a las nuevas funciones educacionales. Tales demandas incluyen el uso de tecnología computacional en ambientes virtuales de enseñanza aprendizaje. Al final, considera dichas innovaciones y demandas como potenciales interfaces de políticas de formación de profesionales de salud.Descargas
Citas
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ANZIEU, D. O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1998.
AZEVEDO, W. Capacitação de recursos humanos para educação a distância. Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2005. Disponível em: <http://www.aquifolium.com.br/educacional/artigos/crob.html>. Acesso em: 6 maio 2006.
AZEVEDO, W. Comunidades virtuais precisam de animadores da inteligência coletiva. [entrevista s/d]. Disponível em: <http://www.aquifolium.com.br/educacional/artigos/entruvb.html>. Acesso em: 6 maio 2009.
BARROS, M. E. B. Desafios ético-políticos para a formação dos profissionais de saúde: transdisciplinaridade e integralidade. In: PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. (Org.). Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, Cepesq Abrasco, 2006. p. 131-152.
BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupo. São Paulo: Martins fontes, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 1996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Permanente para o SUS. Brasília: MS/GM, 2007.
CAMPOS, G. W. S. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: CAMPOS, G. W. S. et al. (Coord.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. p. 41-80.
CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 2, p. 399-407, 2007.
CECCIM, R. B.; CARVALHO, I. M. Ensino da saúde como projeto de integralidade: a educação dos profissionais de saúde no SUS. In: PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. (Org.) Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, Cepesq Abrasco, 2006. p. 69-92.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco. Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/Unesco, 2000.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
DRISCOLL, M. P.; VERGARA, A. Nuevas tecnologías y su impacto en la educación del futuro. Pensamiento Educativo, n. 21, p. 25-37, 1997.
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 20. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
FREIRE, P. Educação e mudança. 24. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
GUIZARDI, F. L. et al. A formação dos profissionais orientada para a integralidade e as relações político-institucionais na saúde: uma discussão sobre a interação ensino-trabalho. In: PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. (Org.) Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, Cepesq Abrasco, 2006. p. 153-178.
GUTIERREZ, F.; PRIETO, D. A mediação pedagógica: educação a distância alternativa. Campinas: Papirus, 1994.
KENSKI, V. M. Processos de interação e comunicação mediados pelas tecnologias. In: ROSA, D.; SOUZA V. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2012.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: 34, 1994.
MORAN, J. M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2002.
MORIN, E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.
OKADA, A. L. P. Educação online. São Paulo: Loyola, 2003.
PEDUZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública, v. 35, n. 1, p. 103-109, 2001.
PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
RIBEIRO, A. Sistema de apoio ao aluno em cursos à distância: opção ou exigência? Dissertação (Mestrado) – Universidade Nacional de Educação a Distância da Espanha, 2003.
SABINA, E. M.; MAURA, V. G.; PÉREZ, M. G. Experiencias en el apoyo a la formación de profesores de la educación superior. Rev. Invest e Innov Educ., n. 30, p. 63-77, jan./abr. 2002.
SANTOS, H.; REZENDE, F. Formação, mediação e prática pedagógica do Tutor-Orientador em ambientes virtuais construtivistas. Tecnologia Educacional, v. 31, p. 157-158, abr./set. 2002.
TEDESCO, J. C. Los pilares de la educación del futuro. Rev. Col. de Sociologia, n. 25, p. 11-23, 2005. Disponível em: <http://www.uoc.edu/dt/20367/index.html>. Acesso em: 5 maio 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).