Recorriendo laberintos: trayectorias y desafíos de estudiantes de ingenierías y licenciaturas
Palabras clave:
Ingeniería, Licenciatura, Hombre, MujeresResumen
El objetivo de este artículo es analizar trayectorias de estudiantes de ingenierías y licenciaturas en la Universidade Tecnológica Federal do Paraná –UTFPR– y en la Universidade Federal da Bahia –UFBA–, considerando posibles factores relacionados al género que impacten en estos recorridos. La investigación se llevó a cabo en dos etapas, siendo la primera cuantitativa y la segunda, en la que se basó este artículo, cualitativa; en ambas se entrevistaron estudiantes de Ingeniería Mecánica y Civil y de Licenciatura en Letras y Matemáticas de las dos universidades. Por medio del estudio es posible darse cuenta que hay diferencia en las trayectorias y desafíos enfrentados por hombres y mujeres que osan ingresar en universos académicos socialmente percibidos como reductos del sexo opuesto. Mujeres en ingeniería y hombres en licenciaturas son los más expuestos a prejuicios y discriminaciones.
Descargas
Citas
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
CABRAL, Carla Giovana. Pelas telas, pela janela: o conhecimento dialogicamente situado. Cadernos Pagu, Campinas, n. 27, p. 63-97, 2006.
CABRAL, Carla Giovana; BAZZO, Walter Antonio. As mulheres nas escolas de engenharia brasileiras: história, educação e futuro. Revista de Ensino de Engenharia, v. 24, n. 1, p. 3-9, 2005.
CARVALHO, Marilia Gomes de. É possível transformar a minoria em eqüidade? In: RISTOF, Dilvo et al. (Org.). SIMPÓSIO GÊNERO INDICADORES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA, 6 e 7 de dezembro de 2007. Brasília, Anais... Brasília: Inep, 2008. v. 1, p. 109-138.
CARVALHO, Marilia Gomes de; CASAGRANDE, Lindamir S. Mulheres e ciências: desafios e conquistas. Interthesis, Florianópolis, v. 8, p. 20-35, 2011.
CARVALHO, Marilia Pinto de. No coração da sala de aula: gênero e trabalho docente nas séries iniciais. São Paulo: Xamã, 1999.
CASAGRANDE, Lindamir Salete; LIMA E SOUZA, Ângela Maria Freire de. Violência simbólica de gênero em duas universidades brasileiras. In: WANZINACK, Clóvis; SIGNORELLI, Marcos Claudio (Org.). Violência, gênero e diversidade: desafios para a educação e o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Autografia, 2015. p. 79-108.
CASAGRANDE, Lindamir Salete; SCHWARTZ, Juliana; CARVALHO, Marilia Gomes de; LESZCZYNSKI, Sonia Ana. Mulher e ciência: pioneiras em ciência da natureza. Cadernos de Gênero e Tecnologia, Curitiba, ano 1, n. 1, p. 3-14, 2004.
CASAGRANDE, Lindamir Salete; TORTATO, Cintia de Souza Batista; CARVALHO, Marilia Gomes de. Bullying: quando a brincadeira vira violência. In: CASAGRANDE, Lindamir Salete; LUZ, Nanci Stancki da; CARVALHO, Marilia Gomes de (Org.). Igualdade na diversidade: enfrentando o sexismo e a homofobia. Curitiba: Editora da UTFPR, 2011. p. 209-242.
CASAGRANDE, Lindamir Salete. Entre silenciamentos e invisibilidades: relações de gênero no cotidiano das aulas de matemática. 2011. 261 f. Tese (Doutorado em Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2011.
DIAS, Acácia Batista; AQUINO, Estela M. L. Maternidade e paternidade na adolescência: algumas constatações em três cidades do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 7, p. 1447-1458, 2006.
FARIAS, Benedito Guilherme Falcão de. Gênero no mercado de trabalho: mulheres engenheiras. 2007. 102 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
FINE, Cordelia. Delusions of gender: how our minds, society, and neurosexism create difference. New York: W.W. Norton, 2010.
FLOR, Gisele. As revistas femininas e o imaginário do corpo perfeito. Revista CoMtempo, São Paulo, v. 2, ano 2, dez. 2010. Disponível em: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/
comtempo/article/viewFile/7493/6914>. Acesso em: 2 jun. 2016.
KIRA, Luci Frare. A evasão no ensino superior: o caso do curso de pedagogia da Universidade Estadual de Maringá (1992-1996). 1998. 106 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 1998.
LIMA E SOUZA, Ângela Maria Freire de. Sobre gênero e ciência: tensões, avanços, desafios. In: LIMA E SOUZA, Ângela Maria Freire de; BONETTI, Alinne. Gênero, mulheres e feminismos. Salvador: Edufba, 2011. p. 15-28 (Bahianas).
LIMA, Betina Stefanello. O labirinto de cristal: as trajetórias das cientistas na física. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 883-903 set./dez. 2013.
LOMBARDI, Maria Rosa. Engenheira & gerente: desafios enfrentados por mulheres em posições de comando na área tecnológica. Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, n. 3, p. 63-86, 2006a.
LOMBARDI, Maria Rosa. Engenheiras brasileiras: inserção e limites de gênero no campo profissional. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 127, p. 173-202, 2006b.
MACÊDO, Orlando Júnior Viana; ALBERTO, Maria de Fátima Pereira; ARAUJO, Anísio José da Silva. Formação profissional e futuro: expectativas dos adolescentes aprendizes. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 29, p. 779-787, 2012. Suplemento.
MAFFIA, Diana. Crítica feminista à ciência. In: COSTA, Ana Alice A.; SARDENBERG, Cecilia Maria B. (Org.). Feminismo, ciência e tecnologia. Salvador: UFBA/FFCH, 2002.
MELO, Hildete Pereira de; LASTRES, Helena M. M. Ciência e tecnologia numa perspectiva de gênero: o caso do CNPq. In: SANTOS, Lucy. W. et al. (Org.). Ciência, tecnologia e gênero: desvelando o feminino na construção do conhecimento. Londrina: Iapar, 2006.
MENEZES, Marcia Barbosa; LIMA E SOUZA, Ângela Maria Freire de. Escolhas marcadas pelo gênero – sobre o ingresso de jovens mulheres e homens nos cursos de graduação da área de exatas na UFBA. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES, 3., 2013, Salvador. Anais... Salvador: Uneb, 2013. Disponível em: <http://www.uneb.br/enlacandosexualidades/files/2013/06/Escolhasmarcadas-pelo-g%C3%AAnero-%E2%80%93-sobre-o-ingresso-de-jovens-mulheres-e-homens-nos-cursos-degradua%C3%A7%C3%A3o-da-%C3%A1rea-de-Exatas-na-UFBA.pdf>. Acesso em: 11 maio 2016.
SABOYA, Livia. Filhos não impedem que as mulheres tenham uma carreira. São os maridos. No Pátio, 19 nov. 2015. Disponível em: <http://www.nopatio.com.br/comportamento_2/filhos-naoimpedem-que-as-mulheres-tenham-uma-carreira-sao-os-maridos>. Acesso em: 20 out. 2015.
SCHIEBINGER, Londa. Expandindo o kit de ferramentas agnotológicas: métodos de análise de sexo e gênero. Revista Feminismos, Salvador, v. 2, n. 3, p. 85-102, set./dez. 2014.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, jul./dez. 1995.
SEDEÑO, Eulalia Pérez. Retóricas sexo/género. In: SEDEÑO, Eulalia Pérez; CORTIJO, Paloma Alcalá (Coord.). Ciencia y género. Madrid: Complutense, 2001. p. 417-434 (Philosophia Complutensia, 15).
SOBREIRA, Josimeire de Lima. Estudantes de engenharia da UTFPR: uma abordagem de gênero. Curitiba. 2006. 117 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2006.
VELHO, Lea. Apresentação. In: SANTOS, Lucy Woellner dos; ICHIKAWA, Elisa Yoshie; CARGANO, Doralice de Fátima. Ciência, tecnologia e gênero: desvelando o feminino na construção do conhecimento. Londrina: Iapar, 2006. p. 9-18.
VELHO, Lea; LEÓN, Elena. A construção social da produção científica por mulheres. Cadernos Pagu, Campinas, n. 10, p. 309-344, 1998.
WALKERDINE, Valerie. O raciocínio em tempos pós-modernos. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 207-226, jul./dez. 1995.
YANNOULAS, Silvia. Feminização ou feminilização? Apontamentos em torno de uma categoria. Temporalis, Brasília, DF, ano 11, n. 22, p. 271-292, jul./dez. 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).