“Reginaldo Prandi”, third wife of Xangô: Wandering readings of proper names

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980531410746

Keywords:

Reading, Comprehension, Mother Tongue Instruction, Afro-Brazilian Culture

Abstract

 In order to understand narratives, it is necessary to understand the names of their characters and places. However, little is known about how, when reading, students in the fifth year of basic education – early years – can identify correlatives that allow them to discern proper names. To analyze how this process takes place, we invited 159 participants from 9 Brazilian municipalities to respond to questions whose answers were the names of people and places. We found that 50% of the participants were unable to link the names of a text of Afro-Brazilian literature with the segments needed to interpret them. The article describes the challenges related to language, text and discourse that are probably related to the construction of the mistaken hypotheses made by the children.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Claudia Rosa Riolfi, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo (SP), Brasil

Professora Livre Docente na Universidade de São Paulo. Atua no Programa de Pós-graduação em Educação da FE/USP. Doutora em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas, fez pós-doutorado pela Université Paris 8 Vincennes-Saint-Denis.

Emari Andrade, Universidade de Taubaté (Unitau), Taubaté (SP), Brasil

Professora da Universidade de Taubaté, vinculada ao Instituto Básico de Humanidades, onde atua na graduação e no Programa de Mestrado em Linguística Aplicada. Graduada em Letras pela Universidade de São Paulo, tem mestrado e doutorado em Educação pela FEUSP. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise – GEPPEP.

Renata de Oliveira Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), Ponta Porã (MS), Brasil

Renata Costa é professora da educação profissional, científica e tecnológica no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul - Campus Ponta Porã, atuando nas disciplinas de área de linguagens e educação do ensino médio integrado e na Pós-graduação em Docência para EPCT. É doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise – GEPPEP.

References

Cavalcante, M. M. (2012). Os sentidos do texto. Contexto.

Cunha, V. L., & Capellini, S. A. (2016). Caracterização do desempenho de escolares do 3º ao 5º ano do ensino fundamental em compreensão de leitura. Revista CEFAC, 18(4), 941-951. https://doi.org/10.1590/1982-0216201618421215

Duarte, E. de A. (2010). Por um conceito de literatura afro-brasileira. Terceira Margem, 14(23), 113-138. https://revistas.ufrj.br/index.php/tm/article/view/10953

Fernandes, M. J. da S. (2014). A catáfora nos títulos de textos jornalísticos. Domínios de Lingu@agem, 8(1), 602-620. http://dx.doi.org/10.14393/DL15-v8n1a2014-34

Feuer, M. J., Towne, L., & Shavelson, R. J. (2002). Scientific culture and educational research. Educational Researcher, 31(8), 4-14. https://doi.org/10.3102/0013189X031008004

Fonseca, M. N. S. (2006). Literatura negra, literatura afro-brasileira: Como responder à polêmica? In F. Souza, & M. N. Lima (Orgs.), Literatura afro-brasileira (pp. 9-38). Centro de Estudos Afro-Orientais; Fundação Cultural Palmares.

Freire, P. (2019). Pedagogia do oprimido (80a ed.). Paz e Terra.

Geraldi, J. W. (2000). O texto na sala de aula. Ática.

Ginzburg, C. (1989). Mitos, emblemas e sinais. Companhia das Letras.

Gomes, N. L. (2021). O combate ao racismo e a descolonização das práticas educativas e acadêmicas. Revista de Filosofia Aurora, 33(59), 435-454. https://doi.org/10.7213/1980-5934.33.059.DS06

Ilari, R. (2005). Alguns problemas no estudo da anáfora textual. In I. G. V. Koch, E. M. Morato, & A. C. Bentes (Orgs.), Referenciação e discurso (pp. 103-124). Contexto.

Jankoski, J. A. H. (2021). O ensino do processo de referenciação no 6º ano do ensino fundamental: Progressão textual por anáfora [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Oeste do Paraná]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Unioeste. https://tede.unioeste.br/handle/tede/5605

Jovino, I. da S. (2006). Literatura infanto-juvenil com personagens negros no Brasil. In F. Souza, & M. N. Lima (Orgs.), Literatura afro-brasileira. Centro de Estudos Afro-Orientais; Fundação Cultural Palmares.

Koch, I. G. V. (2002). Linguagem e cognição: A construção e reconstrução de objetos-de-discurso. Veredas – Revista de Estudos Linguísticos, 6(1), 29-42. https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/25294

Koch, I. G. V. (2003). O texto e a construção dos sentidos. Contexto.

Koch, I. G. V. (2008). Como se constroem e reconstroem objetos-de-discurso. Revista Investigações, 21(2), 99-114. https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/1446

Koch, I. G. V., & Elias, V. M. (2010). Ler e compreender: Os sentidos do texto. Contexto.

Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. (2003). Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 140(8), seção 1.

Lucio, P. S., Lima, T. H. de, Jesuíno, A. D. S. A., & Rueda, F. J. M. (2018). Compreensão de leitura e consciência morfológica em crianças do ensino fundamental. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(3supl), 112-131. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3suplp112

Mendoza Machado, J. M. (2021). Estrategia metodológica para el aprendizaje de la lectura comprensiva. Horizontes – Revista de Investigación en Ciencias de la Educación, 5(17), 77-93. https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v5i17.160

Menegassi, R. J. C. (2010). O leitor e o processo da leitura. In E. A. Greco, & T. B. Guimarães (Orgs.), Leitura: Compreensão e interpretação de textos em Língua Portuguesa. Eduem.

Menegassi, R. J. C., & Angelo, C. M. P. (2005). Conceitos de leitura. In R. J. Menegassi (Org.), Leitura e ensino (pp. 15-40). Eduem.

Mondada, L., & Cavalcante, M. M. (2017). Construction des objets de discours et catégorisation: Une approche des processus de référenciation. Revista de Letras, 24(1/2), 118-130. http://www.revistadeletras.ufc.br/rl24Art21.pdf

Munanga, K. (2005). Superando o racismo na escola. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

Prandi, R. (2003). Mitologia dos orixás. Companhia das Letras.

Prandi, R., & Vallado, A. (2010). Xangô, rei de Oió. In A. Barreti Filho (Org.), Dos yorùbá ao candomblé kétu (pp. 141-161). Edusp.

Riolfi, C., & Barzotto, V. H. (Orgs.). (2019). Leituras errantes. Paulistana.

Romão, J. E., & Gadotti, M. (2012). Paulo Freire e Amilcar Cabral: A descolonização das mentes. Instituto Paulo Freire.

Santos, A. A. A. dos, Ferraz, A. S., & Rueda, F. J. M. (2018). Relações entre a compreensão de leitura e as habilidades metalinguísticas. Psicologia Escolar e Educacional, 22(2), 301-309. https://doi.org/10.1590/2175-35392018026239

Silva, E. T. da. (1999). Concepções de leitura e suas consequências no ensino. Perspectiva, 17(31), 11-19. https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/10708

Theodoro, H. (2005). Buscando caminhos nas tradições. In K. Munanga (Org.), Superando o racismo na escola (pp. 81-99). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

Published

2024-09-11

How to Cite

Riolfi, C. R., Andrade, E., & Costa, R. de O. (2024). “Reginaldo Prandi”, third wife of Xangô: Wandering readings of proper names. Cadernos De Pesquisa, 54, e10746. https://doi.org/10.1590/1980531410746

Issue

Section

Articles