Arte-educación por medio de la democracia en los institutos federales
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980531410341Palabras clave:
Educación Democrática, Educación Escolar, Arte-educación, Instituto FederalResumen
Este texto relata una investigación que buscó comprender la relación entre arte y educación democrática en el ámbito de los institutos federales en un contexto reaccionario. La investigación fue examinada con base en el análisis documental y análisis de contenido, 24 “textos completos” sobre acciones de enseñanza/investigaciones/extensión en Arte en los institutos federales, publicados en los Anais do II, III e IV Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais [Actas del II, III y IV Encuentro Nacional de Profesores de Arte de los Institutos Federales]. Los datos analizados indican que los “textos completos” de los Anales reverberan la relación entre arte y educación democrática en el ámbito de la perspectiva de la educación por medio de la democracia, llevando a la defensa de que ellos constituyen un conjunto de documentos que expresan la resistencia del arte en los institutos federales en un contexto reaccionario.
Descargas
Citas
Algebaile, E. (2017). Escola sem Partido: O que é, como age, para que serve. In G. Frigotto (Org.), Escola “sem” Partido: Esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira (pp. 63-74). UFRJ; LPP.
Amaral, C. G. F. (2021). O ensino de arte nos Institutos Federais: Mapeamento de resistências na Educação Profissional e Tecnológica [Tese de doutorado]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Anais do II Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais (Enpaif, 2017). (2017). IFG. https://www.even3.com.br/anais/iienpaif/
Anais do III Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais (Enpaif, 2018). (2019). IFB. https://www.even3.com.br/anais/iiienpaif/
Anais do IV Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais (Enpaif, 2019). (2020). IFPR. https://www.even3.com.br/anais/ivenpaif/
Apple, M. W. (2002). Podem as pedagogias críticas sustar as políticas de direita? Cadernos de Pesquisa, (116), 107-142. https://doi.org/10.1590/S0100-15742002000200006
Apple, M. W., & Beane, J. (1997). Escolas democráticas. Cortez.
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped). (2018, 14 de maio). A proposta de BNCC do ensino médio: Alguns pontos para o debate. Anped. https://www.anped.org.br/news/nota-anped-proposta-de-bncc-do-ensino-medio-alguns-pontospara-o-debate?_ga=2.228533406.2026231765.1665280881-1621057408.1652374723
Barbosa, A. M. T. B. (2014). Imagem no ensino da arte: Anos 80 e novos tempos (9a ed.). Perspectiva.
Biesta, G. (2013). Para além da aprendizagem: Educação democrática para um futuro humano. Autêntica.
Cellard, A. (2012). A análise documental. In J. Poupart, J. Deslauriers, L. Groulx, A. Laperrière, R. Mayer, & A. P. Pires (Orgs.), A pesquisa qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos (3a ed., pp. 295-316). Vozes.
Cunha, L. A. (2017). Ensino Médio: Atalho para o passado. Educação & Sociedade, 38(139), 373-384. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017176604
Dewey, J. (1979). Democracia e educação: Introdução à filosofia da educação (4a ed.). Editora Nacional.
Emenda Constitucional n. 95, de 15 de dezembro de 2016. (2016). Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc95.htm
Ferreti, C. J., & Silva, M. R. (2017). Reforma do ensino médio no contexto da Medida Provisória n. 746/2016, currículo e disputas por hegemonia. Educação & Sociedade, 38(139), 385-404. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017176607
Freire, P. (1974). Educação como prática da liberdade (4a ed.). Paz e Terra.
Freire, P. (1979). Conscientização: Teoria e prática da libertação uma Introdução ao Pensamento de Paulo Freire (K. de M. e Silva, Trad.; 3a ed.). Cortez & Moraes.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido (17a ed.). Paz e Terra.
Frigotto, G. (2017). A gênese das teses do Escola sem Partido: Esfinge e ovo da serpente que ameaçam a sociedade e a educação. In G. Frigotto (Org.), Escola “sem” Partido: Esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira (pp. 17-34.). UFRJ.
Frigotto, G. (2018). A disputa da educação democrática em sociedade antidemocrática. In F. A. Penna, F. Queiroz, & G. Frigotto (Orgs.), Educação democrática: Antídoto ao Escola sem Partido (pp. 17-34). LPP; UFRJ.
Lei n. 13.365, de 29 de novembro de 2016. (2016). Altera a Lei n. 12.351, de 22 de dezembro de 2010, para facultar à Petrobras o direito de preferência para atuar como operador e possuir participação mínima de 30% (trinta por cento) nos consórcios formados para exploração de blocos licitados no regime de partilha de produção. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13365.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2013.365%2C%20DE%2029,regime%20de%20partilha%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o
Lei n. 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. (2017). Altera as Leis n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei n. 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei n. 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm
Lei n. 18.637, de 8 de fevereiro de 2023. (2023). Altera o Anexo II da Lei n. 17.335, de 2017, que “Consolida as Leis que dispõem sobre a instituição de datas e festividades alusivas no âmbito do Estado de Santa Catarina”, para instituir a Semana Escolar Estadual de Combate à Violência Institucional Contra a Criança e o Adolescente. Florianópolis, SC. https://leisestaduais.com.br/sc/lei-ordinaria-n-18637-2023-santa-catarina-altera-o-anexo-ii-da-lei-no-17-335-de-2017-queconsolida-as-leis-que-dispoem-sobre-a-instituicao-de-datas-e-festividades-alusivas-no-ambitodo-estado-de-santa-catarina-para-instituir-a-semana-escolar-estadual-de-combate-a-violenciainstitucional-contra-a-crianca-e-o-adolescente
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. E.P.U.
Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Ensino Médio. MEC. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf
Motta, V. C., & Frigotto, G. (2017). Por que a urgência da reforma do ensino médio? Medida Provisória n. 746/2016 (Lei n. 13.415/2017). Educação & Sociedade, 38(139), 355-372. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017176606
Moura, F. P. (2016). “Escola Sem Partido”: Relações entre Estado, educação e religião [Dissertação de mestrado profissional]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Penna, F. A. (2017). O Escola sem Partido como chave de leitura do fenômeno educacional. In G. Frigotto (Org.), Escola “sem” Partido: Esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira (pp. 35-48). UFRJ.
Penna, F. A. (2018a). A tentativa reacionária de censura nos currículos escolares: Compreendendo a subversão mútua entre as lógicas de socialização e subjetivação. Psicologia Política, 18(43), 557-572. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v18n43/v18n43a08.pdf
Penna, F. A. (2018b). Construindo estratégias para uma luta pela educação democrática em tempos de retrocessos. In F. A. Penna, F. Queiroz, & G. Frigotto (Orgs.), Educação democrática: Antídoto ao Escola sem Partido (pp. 111-130). LPP; UFRJ.
Penna, F. A. (2018c). O discurso reacionário de defesa de uma “escola sem partido”. In E. S. Gallego (Org.), O ódio como política: A reinvenção da direita no Brasil (pp. 114-118). Boitempo.
Penna, F. A. (2018d). O discurso reacionário de defesa do projeto “Escola sem Partido”: Analisando o caráter antipolítico e antidemocrático. Quaestio, 20(3), 567-581. https://doi.org/10.22483/21775796.2018v20n3p567-581
Peroni, V. M. V., Caetano, M. R., & Arelaro, L. R. G. (2019). BNCC: Disputa pela qualidade ou submissão da educação? Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 35(1), 35-56. https://doi.org/10.21573/vol1n12019.93094
Proner, C., & Strozake, N. (2017). Frente Brasil de juristas pela democracia em defesa do devido processo legal. In C. Proner, G. G. Cittadino, G. Ricobom, & J. R. W. Dornelles (Orgs.), Comentários a uma sentença anunciada: O Processo Lula (pp. 14-16). Canal 6.
Ramos, M. N. (2017). Escola sem Partido: A criminalização do trabalho pedagógico. In G. Frigotto (Org.), Escola “sem” Partido: Esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira (pp. 75-86). UFRJ; LPP.
Resolução CNE/CP n. 1, de 5 de janeiro de 2021. (2021). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167931-rcp001-21&category_slug=janeiro2021-pdf&Itemid=30192
Roseno, C. P. (2017). Escola Sem Partido: Um ataque direto às políticas educacionais de gênero no Brasil [Dissertação de mestrado profissional]. Universidade de Pernambuco.
Tommaselli, G. C. G. (2018). Escola sem partido: Indícios de uma educação autoritária [Tese de doutorado]. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Cadernos de Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).